Hoje é o aniversário de nascimento de João Guimarães Rosa.
"No dia 27 de junho de 1908 nascia, em Cordisburgo (MG), João Guimarães Rosa, escritor, diplomata e médico.
Considerado um dos grandes escritores brasileiros, ele foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1963. Contudo, temendo sofrer de forte emoção, adiou a cerimônia de posse por quatro anos.
Coincidência ou não, ele morreu três dias depois, vítima de infarto. Sua morte aconteceu no Rio de Janeiro, no dia 19 de novembro de 1967, quando ele tinha 59 anos. Entre suas obras, destaca-se "Grande Sertão: Veredas" (1956).
Seus contos e romances são ambientados, na maioria, no sertão brasileiro. A sua obra é caracterizada pelas inovações de linguagem, com influência do vocabulário popular, regional e erudito."
Desde pequeno, Rosa estudou línguas (francês, alemão, holandês, inglês, espanhol, italiano, esperanto, russo, latim e grego). Por conseguinte, cursou os estudos secundários num colégio alemão em Belo Horizonte .
Pouco antes de entrar para a Universidade, em 1929, Guimarães já anuncia sua maestria com as letras, onde começa a escrever seus primeiros contos.
Em 1930, com apenas 22 anos, formou-se pela Faculdade de Medicina da Universidade de Minas Gerais, ano que casa-se com Lígia Cabral Penna, com quem teve duas filhas.
Foi Oficial Médico do 9º Batalhão de Infantaria, quando em 1934, ingressa para a carreira diplomática, no Itamaraty.
Guimarães Rosa foi Patrono da cadeira nº 2 na Academia Brasileira de Letras, tomando posse três dias antes de morrer, no dia 16 de novembro de 1967.
Morreu de infarto do miocárdio em novembro de 1967.
Sua obra mais importante foi "Grande Sertão Veredas" - 1956, além de "Sagarana" - 1946.
“Viver é muito perigoso... Porque aprender a viver é que é o viver mesmo... Travessia perigosa, mas é a da vida. Sertão que se alteia e abaixa... O mais difícil não é um ser bom e proceder honesto, dificultoso mesmo, é um saber definido o que quer, e ter o poder de ir até o rabo da palavra.”
“O correr da vida embrulha tudo. A vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem”
Fontes:
seuhistory.com
todamateria,com.br
google.com
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