quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019



                            Ó  abre alas - Chiquinha Gonzaga


No dia 28 de fevereiro de 1935 morria, no Rio de Janeiro, Chiquinha Gonzaga, a maior personalidade feminina da história da música popular brasileira. Nascida em 17 de outubro de 1847, na mesma cidade, ela foi a primeira maestrina e autora da primeira marcha carnavalesca, "Ó Abre Alas".


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Ela também foi a primeira pianista de choro, introdutora da música popular nos salões elegantes e fundadora da primeira sociedade protetora dos direitos autorais.


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Vicente Celestino, Chiquinha Gonzaga, Gilda Celestino e Viriato Correira (1933)

Casou-se aos 16 anos, com um oficial da Marinha Mercante escolhido pelos pelos pais.
 
Jacinto Ribeiro do Amaral, seu marido, quase 10 anos mais velho, não gostava do fato do Chiquinha continuar dedicada ao piano. Depois de dois anos de casada e já com três filhos nos braços, Chiquinha decide separar-se, uma atitude inaceitável para a época. 

Com 18 anos, cheia de vontade de viver de música, Chiquinha teve que enfrentar a fúria da sociedade carioca. Tendo abandonado o primeiro marido para viver de música e apaixonada por um novo homem, o engenheiro João Batista de Carvalho, foi levada ao Tribunal Eclesiástico em um processo por abandono de lar e adultério. 
Ficou com a guarda apenas do filho mais velho, João Gualberto, já que o ex-marido a proibiu de ficar com os outros dois: Maria do Patrocínio e Hilário. 


                                             Sultana

Além de enfrentar as constantes desaprovações sociais pela sua vida pública e arcar com as consequência de ter renegado uma vida do lar, Chiquinha também sofreu no segundo casamento. Seu segundo esposo, João Batista, a traía constantemente e, mesmo tendo com ele uma filha, Alice, a artista decidiu se separar novamente. 

Mais uma vez, foi proibida de ter a guarda da criança, e continuou vivendo apenas com o seu primogênito. 




Depois de dois casamentos frustrados, Chiquinha apaixonou-se novamente aos 52 anos de idade. O alvo de seu amor, no entanto, era um jovem português de apenas 16 anos.

Para evitar mais um escândalo em sua vida, Chiquinha adotou informalmente João Batista Fernandes Lage como seu filho, e poucas pessoas sabiam que na verdade ele era seu amante. Viveram juntos por 36 anos, até a morte da maestrina.

Foto de Chiquinha e João Batista

Chiquinha e João Francisco


Foi em 1887 e em 1888. Em todo país ardia as flamas da propaganda abolicionista. A imprensa, com Patrocínio à frente, ateava o incêndio no fundo da sensibilidade nacional. Das fazendas, os negros fugiam em massa e nas cidades formavam-se associações para alforriar os escravos. No Rio de Janeiro uma mulher compunha polcas, compunha valsas, compunha maxixes, modinhas e canções e em pessoa saía para vendê-las na rua. E o produto da venda ia inteirinho para as associações que libertavam os negros.

Essa mulher era Francisca Gonzaga.


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Francisca Gonzaga, a tua obra foi simples como são as coisas eternas, a tua obra é eterna como são eternas as coisas simples.


A estreia como compositora aconteceu em 1877, com a polca "Atraente". 

Atraente



Sofreu muito preconceito na época por desafiar os padrões vigentes. Também foi participante do movimento pela abolição da escravatura, vendendo suas partituras para obter fundos para a Confederação Libertadora. Com o dinheiro arrecadado, comprou a alforria de José Flauta, um escravo músico. 

                         Tango corta jaca - Chiquinha Gonzaga

Chiquinha Gonzaga ainda participou da campanha republicana e de todas as grandes causas sociais do seu tempo. Já era consagrada quando compôs, em 1899, “Ó Abre Alas”, verdadeiro hino do carnaval brasileiro. Na primeira década deste século esteve algumas vezes na Europa, fixando residência em Lisboa por três anos. Sua obra reúne dezenas de partituras para peças teatrais e centenas de músicas nos mais variados gêneros: polca, tango brasileiro, valsa, habanera, schottisch, mazurca e modinha.

                       Lua Branca (Chiquinha) com M.Bethânia


Fontes:
seuhistory.com
google.com.br
youtube.com
ebiografia.com
blogln.ning.com

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019



Hoje vamos falar do escritor e jornalista Rubem Braga

Rubem Braga


Rubem Braga, (1913-1990) foi um escritor e jornalista brasileiro. Tornou-se famoso como cronista de jornais e revistas de grande circulação no país. Foi correspondente de guerra na Itália e Embaixador do Brasil em Marrocos.

Rubem Braga (1913-1990) nasceu em Cachoeiro do Itapemirim, no Espírito Santo, no dia 12 de janeiro de 1913. Seu pai, Francisco Carvalho Braga era proprietário do jornal Correio do Sul. Iniciou seus estudos em sua cidade natal. Mudou-se para Niterói, Rio de Janeiro, onde concluiu o ginásio no Colégio Salesiano.




As Luvas


Só ontem o descobri, atirado atrás de uns livros, o pequeno par de luvas pretas. Fiquei um instante a imaginar de quem poderia ser, e logo concluí que sua dona é aquela mulher miúda, de risada clara e brusca e lágrimas fáceis, que veio duas vezes, nunca me quis dar o telefone nem o endereço, e sumiu há mais de uma semana.


São cenas que retratam o convívio diário com outras pessoas, os choques de opiniões e interesses, o dia-a-dia do trabalho de um jornalista que precisa escrever sua crônica diária para sobreviver.




Em 1929, escreveu suas primeiras crônicas para o jornal Correio do Sul. Ingressou na Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, em seguida transferiu-se para Belo Horizonte, onde concluiu o curso, em 1932. Nesse mesmo ano, iniciou uma longa carreira de jornalista, que começou com a cobertura da Revolução Constitucionalista de 32, para um jornal de Belo Horizonte.



O telefone

Honrado Senhor Diretor da Companhia Telefônica: Quem vos escreve é um desses desagradáveis sujeitos chamados assinantes; e do tipo mais baixo: dos que atingiram essa qualidade depois de uma longa espera na fila.


Acima de tudo, Rubem Braga tenta redescobrir o lado humano na selva urbana de pedra, busca despertar nas pessoas a amizade e cordialidade na convivência.




Em 1936, lançou seu primeiro livro de crônicas, “O Conde e o Passarinho”. Foi casado com a militante comunista Zora Seljan, mas nunca se ligou ao partido. Vivia no Rio de Janeiro e trabalhava no “Diretrizes”, semanário de esquerda dirigido por Samuel Wainer. Foi preso duas vezes no Estado Novo, por suas crônicas contra o regime implantado no país. Em Porto Alegre, foi repórter do Correio do Povo e da Folha da Tarde.

Em 1944, Rubem Braga foi para a Itália, durante a II Guerra Mundial, quando cobriu como jornalista as atividades da Força Expedicionária Brasileira. No início dos anos 50 se separou de Zora, que lhe deu um único filho Roberto Braga. Entre os anos de 1961 e 1963, Rubem Braga foi embaixador do Brasil no Marrocos, na África.

Rubem Braga dedicou-se exclusivamente à crônica, que o tornou popular. Com cronista mostrava seu estilo irônico, lírico e extremamente bem humorado. Sabia também ser ácido e escrevia textos duros defendendo os seus pontos de vista. Fazia crítica social, denunciava injustiças e combatia governos autoritários. Foi investigado durante a ditadura militar por criticar a liberdade de imprensa e a violência praticada em nome da revolução.

Rubem Braga reunia em seus livros as diversas crônicas que escrevia, publicou: “O Morro do Isolamento” (1944), ”Ai de Ti Copacabana” (1960), “A Traição das Elegantes” (1967), “Recado de Primavera” (1984), “Crônicas do Espírito Santo” (1984), “O Verão e as Mulheres” (1986) e “As Boas Coisas da Vida” (1988), entre outros.


Ai de ti, Copacabana



Ai de ti, Copacabana, porque a ti chamaram Princesa do Mar, e cingiram tua fronte com uma coroa de mentiras; e deste risadas ébrias e vãs no seio da noite. Já movi o mar de uma parte e de outra parte, e suas ondas tomaram o Leme e o Arpoador, e tu não viste este sinal; estás perdida e cega no meio de tuas iniquidades e de tua malícia. Sem Leme, quem te governará? Foste iníqua perante o oceano, e o oceano mandará sobre ti a multidão de suas ondas.


**(A crônica é um estilo literário com um texto curto que fala do cotidiano, ou de fatos do dia a dia, geralmente usada em jornais e revistas)

Rubem Braga adorava a vida ao ar livre, morava em um apartamento de cobertura, em Ipanema, onde mantinha um jardim completo, com pitangueiras, passarinhos, e tanques de peixes. Nos últimos tempos, publicava suas crônicas aos sábados no jornal O Estado de São Paulo. Foram 62 anos de jornalismo e mais de 15 mil crônicas escritas.

Rubem Braga faleceu, no Rio de Janeiro, no dia 19 de dezembro de 1990.

Fontes:
mundovestibular.com.br
ebiografia.com
google.com.br

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

No dia 26 de fevereiro de 1802, nascia o grande escritor francês Vitor Hugo.


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Victor Hugo, romancista, poeta, dramaturgo, ensaísta, artista e estadista, nasceu em 26 de fevereiro de 1802, em Besançon, na França. O escritor foi um dos principais nomes do romantismo francês. Além de escrever, ele também foi um ativista pelos direitos humanos, lutando por causas como o fim da pena da morte.


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Notre Dame de Paris

A vida do francês continuou a ser marcada por episódios trágicos a partir da década de 1840: um de seus cinco filhos, Léopoldine, morreu afogada no rio Sena; um de seus irmãos faleceu e Victor Hugo descobriu que sua esposa, Adele Foucher, com quem tinha se casado aos 16 anos, estava tendo um caso com um de seus amigos. Enquanto passava por esse período caótico de assimilação e perdas, Victor Hugo conheceu a atriz Juliette Drouet, com quem viveu até sua morte.

Em 1823, um ano após se casar, Victor Hugo publicou seu primeiro romance, Hans da Islândia. A consagração definitiva aconteceria em 1831, ao publicar Notre-Dame de Paris (que trazia como personagem o famoso corcunda Quasímodo). Com o sucesso instantâneo do livro, Victor Hugo se transformou no mais famoso autor europeu da época.

O escritor foi forçado a deixar a França com a ascensão de Napoleão III, em 1851. Ele não voltou ao país por 20 anos.

Foi com a publicação da obra Notre Dame de Paris (1831) – conhecida popularmente por O Corcunda de Notre Dame – que o escritor foi nomeado membro da Academia Francesa, em 1841.

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Os miseráveis


Os Miseráveis, sua obra-prima, foi publicada em 1862, enquanto ele estava no exílio. A história passa-se na França do século XIX entre duas grandes batalhas: a Batalha de Waterloo (1815) e os motins de junho de 1832. Em cinco volumes, a obra acompanha a vida de Jean Valjean, um condenado posto em liberdade.


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Quando Victor Hugo voltou a Paris, em 1870, foi louvado como um herói nacional.O escritor morreu de pneumonia aos 83 anos, em 22 de maio de 1885.


Fontes:
google.com.br
seuhistory.com
revistagalileo.globo.com.br




Vamos falar de regência verbal.


Regência verbal é a parte da língua que se ocupa da relação entre os verbos e os termos que se seguem a ele e completam o seu sentido.


Regência verbal consiste no estudo da língua portuguesa que tem por objetivo identificar a relação entre os verbos (termos regentes) e os temos seguidos deles, os quais completam o sentido no qual os verbos são aplicados (termos regidos)


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Exemplos:

Eu fui ao centro da cidade.

Perceba que o verbo ir precisa que seu complemento seja introduzido pela preposição a, portanto, essa é a sua regência.

O verbo ir, portanto precisa de um complemento (quem vai, vai a algum lugar)

Informaram a aprovação ao aluno.

No exemplo acima, tem-se o caso de um verbo (informar) que possui regência dupla, pois se trata de um verbo transitivo direto e indireto (ou bitransitivo). Assim, o verbo pede dois complementos: um objeto direto (a aprovação) e um objeto direto (ao aluno).
Notem que o "a" antes de aprovação é um artigo definido e não uma preposição. 

Lembrem-se que objeto direto liga o verbo ao complemento diretamente sem preposição, e o objeto indireto liga o verbo ao complemento com uma preposição.



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Exemplos práticos de regência verbal
1 – Esquecer

Esse verbo é classificado como transitivo direto. Isso significa que ele não requer preposição.

Ex.: Esqueci o meu caderno.



2 – Chegar

Trata-se de um verbo que é regido pela preposição a.

Exemplo:

Chegamos ao local da festa.

Obs.: quando este verbo é utilizado nas conversas informais é comum que as pessoas utilizem a preposição em.




3 – Visar

Quando esse verbo é utilizado no sentido de objetivo, ele exige preposição.

Ex.: Visamos ao lucro.

Na comunicação coloquial é possível observar o verbo visar sendo utilizado sem preposição, exercendo a função de verbo transitivo direto.

Ex.: Visamos o lucro.


4 – Assistir

Quando este verbo é utilizado no sentido de ver, ele exige preposição.

Ex.: O que você acha de assistirmos ao jogo?

Quando empregado no sentido de oferecer assistência, o verbo assistir não precisa de preposição.

Ex.: Ela sempre assistiu crianças mais pobres.

O verbo assistir empregado no sentido de pertencer requer uso de preposição.

Ex.: Assiste às vítimas o direito de verbas indenizatórias permanentes.
5 – Querer

A regência verbal do verbo querer quando empregado no sentido de desejar não necessita de preposição.

Ex.: Quero ficar longe dele.

Já quando esse verbo é utilizado no sentido de estimar é necessário acompanhar preposição.

Ex.: Queria muito aos seus familiares mais próximos.
6 – Custar

Esse verbo empregado no sentido de ser custoso requer preposição.

Ex.: Aquela bronca custou ao pai muitas lágrimas.

Já nos casos em que o verbo custar é usado no sentido de valor, ele não exige preposição.

Ex.: Aquele carro custou caro demais.
7 – Informar

Este é classificado como um verbo transitivo direto e indireto. Desse modo, ele requer um complemento com e outro sem preposição.

Ex.: Informei o fato aos diretores.
8 – Obedecer

Este verbo é classificado como transitivo indireto. Isso significa que ele exige preposição.

Ex.: Obedeça ao professor!

Obs.: quando utilizado na comunicação informal, muitas pessoas usam o verbo obedecer como transitivo direto (sem preposição).

Ex.: Obedeça o professor!
9 – Proceder

Quando o verbo proceder é aplicado com sentido de fundamento, ele consiste em um verbo intransitivo.

Ex.: Essa sua suspeita não procede de forma alguma.

Já nas situações nas quais esse verbo é usado no sentido de origem, ele exige preposição.

Ex.: Esse seu ciúme procede de acontecimentos antigos e superados.
10 – Aspirar

O verbo aspirar aplicado no sentido de absorver ou respirar não requer preposição.

Ex.: Aspirou todo o sofá.

Já nas situações nas quais este verbo é empregado no sentido de pretender, ele exige preposição.

Ex.: Aspirou ao cargo de juiz federal.

Fontes:
querobolsa.com.br
figuradelinguagem.com
todamateria,com.br
google.com.br

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019



Divulgação



Morreu hoje (25) o jornalista Roberto Avallone aos 72 anos de idade, na cidade de São Paulo. O hospital Santa Catarina confirmou a morte por volta das 9 horas da manhã. 

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Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi divulgada.


Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.

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Nascido no dia 22 de fevereiro de 1947, ele se formou em Ciências Sociais pela PUC-SP e começou sua carreira no jornalismo pelo Jornal da Tarde, na década de 1960. Passou pelo Última Hora e foi diretor de esportes da TV Gazeta.

Após passagem pela RedeTV!, Roberto Avallone foi contratado pelo Grupo Bandeirantes, onde apresentou diversos programas esportivos. Em 2015, foi contratado pela Globosat para atuar na SporTV.

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Palmeirense fanático,costuma dizer que era "jornalista futebol clube", e sempre atribuía as "cornetadas" que dava na diretoria e no técnico de plantão do Palmeiras a sua tia "Dora".


Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”.


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Outros bordões famosos do comentarista eram suas pontuações de "exclamação" e "interrogação" que colocava em suas falas.

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Fontes:
esporte.uol.com.br
g1.globo.com
metrojornal.com.br
google.com.br
Em minha opinião a música mais bonita dos Beatles, Something, composta por George Harrison, que faria aniversário nessa segunda-feira, 25 de Fevereiro.



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No dia 25 de fevereiro de 1943 nascia, em Liverpool, o ex-Beatle e músico George Harrison. 


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Seu pai, Harold Harrison planejava criar uma oficina mecânica familiar, mas o futuro do seu filho começou a se desenhar quando ele ganhou uma guitarra elétrica aos 13 anos. Nessa época, conheceu Paul McCartney e os dois começaram a tocar juntos. Aos 17, ao lado de John e Paul, ele já era membro da banda que iria fazer história na música pop mundial. Sempre muito espiritualizado, levou os Beatles para uma temporada na Índia, uma viagem que exerceu bastante influência em sua vida e na carreira. Com os Beatles, escreveu clássicos como "While My Guitar Gently Weeps", "Here Comes the Sun" e "Something". Com o fim da banda, na década de 70, ele partiu para a carreira solo e continuou produzindo trabalhos de grande sucesso, elogiados tanto pela crítica quanto pelo público.



                                 While my guitar gently weeps

Compôs entre outras a linfa "My sweet lord", que lhe causou grandes problemas por denúncia de plágio da mpusica He´s so fine do grupo The Chiffons. Mais tarde Jonh Lennon diria: "Ele poderia ter trocado algumas notas da música dele e ninguém teria mexido com ele".


                                          My sweet lord


Depois de uma longa luta contra o câncer, Harrison morreu no dia 29 de novembro de 2001, aos 58 anos. Ele era o integrante mais jovem dos Beatles e foi o segundo da formação clássica do grupo britânico a morrer após John Lennon ser assassinado em 1980. Anos antes, em 1999, o músico sofreu um atentando em sua casa, na Inglaterra, quando sua residência foi invadida por um fanático que tentou esfaqueá-lo. Após sua morte, o cineasta Martin Scorsese produziu um documentário sobre a vida do ex-Beatle, "George Harrison: Living in the material world".


Fontes:
seuhistory,com
google.com.br
youtube.com

Vamos falar hoje de objeto direto e objeto indireto. O objeto direto e o indireto são termos integrantes da oração que completam o se...