No dia 28 de abril de 1945 morria, em Mezzegra, na Itália, Benito Amilcare Andrea Mussolini, político italiano considerado uma das figuras-chave da criação do Fascismo. Nascido no dia 29 de julho de 1883, em Predappio, ele se tornou primeiro-ministro italiano em 1922 e, mais tarde, recebeu do rei Vítor Emanuel III o controle supremo das forças armadas da Itália. Em 1940, ele levou a Itália à Segunda Guerra Mundial ao lado do Eixo.
Três anos depois de entrar na guerra, Mussolini foi deposto e preso em Gran Sasso. Contudo, pouco depois, foi resgatado pelas forças especiais alemãs. Depois disso, chefiou a República Social Italiana em partes do país que não haviam sido ocupadas por forças aliadas.
No final de abril de 1945, com a aparente derrota na Guerra, tentou fugir para a Suíça, mas foi capturado e executado próximo ao Lago de Como por guerrilheiros italianos. Seu corpo - assim como o de sua esposa Clara Petacci e outros companheiros - foi levado para Milão, onde foi pendurado de cabeça para baixo para a exibição pública e confirmação de sua morte. Até hoje não se sabe quem foi o autor dos tiros que matou Mussolini.
Mussolini, filho de um ferreiro e de uma professora primária, é apresentado como um homem de modos rudes, mas dotado das qualidades do ator nato, de grande valia na manipulação das massas. O biógrafo chega a levantar a hipótese que mesmo o seu dom-juanismo tinha algo de calculado, já que ele não escondia o gosto pelas amantes. Essa é a avaliação de sua mulher, Rachele, reproduzida no livro: “Como todos os italianos, ele achava que o sexo feminino não devia passar de um certo nível na escala social e que seu papel devia se limitar ao ambiente doméstico.”
Qualquer semelhança com os dias de hoje não pode ser mera coincidência!
Fontes:
seuhistory.com
istoe.com.br
google.com.br
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