sexta-feira, 22 de maio de 2020





Arthur Conan Doyle



Em 22 de maio de 1859, nasceu Sir Arthur Conan Doyle, o criador do grande detetive Sherlock Holmes. Doyle nasceu na Escócia e estudou medicina na Universidade de Edinburgh, onde conheceu Dr. Joseph Bell, um professor com extraordinário poder de raciocínio dedutivo. Bell foi uma das inspirações para o personagem Sherlock Holmes, criado anos depois.

Após a faculdade de medicina, Doyle se mudou para Londres, onde o exercício moderado da prática médica lhe deixou bastante tempo para escrever.




Sua primeira história de Sherlock Holmes, Um Estudo em Vermelho, foi publicada na revista Beeton’s Christmas Annual, em 1887. Tendo início em 1891, uma série de contos de Holmes apareceu na revista The Strand. Sherlock lhe permitiu abandonar a prática médica em 1891 e se dedicar à escrita, mas o autor acabou se cansando rapidamente de sua criação. Em “O Problema Final”, ele mata tanto Holmes quando seu inimigo Dr. Moriarty, mas, em seguida, acaba ressuscitando o personagem devido à demanda do público.


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Há um aspecto da criação de Conan Doyle que é menos conhecido. Não nos referimos às obras religiosas, de cunho espiritualista (doutrina mediúnica que o autor seguiu até o final da vida), escritas a partir de 1916, como A Nova Revelação (1918) e A Mensagem Vital, (1919). Essa crença religiosa, expressam o fascínio do autor pelo que está além da explicação lógica, científica. Pois Conan Doyle escreveu diversas narrativas breves de horror sobrenatural, psicológico e grotesco, entre outras vertentes. Mas não são tantos os fãs da literatura sombria que sabem bem disto.





Estátua de Doyle - Crowborough, Sussex do Leste

As narrativas de horror reunidas na coletânea foram escritas entre o final do século 19 e o começo do século 20. E apontam para uma tradição que, já naquela época, consolidava-se e dividia-se em vertentes variadas. É importante destacarmos a semente dessa ramificação: as narrativas góticas. Originadas no século 18 com a publicação de O Castelo de Otranto, do britânico Horace Walpole, hoje essas histórias são reconhecidas como fundadoras da chamada literatura fantástica ou insólita — textos que propõem o confronto entre realidade conhecida e irrealidade, entre naturalidade e sobre naturalidade; por isso, são textos que provocam hesitação, inquietação e assombro nos leitores.






Em 1902, ele foi condecorado por seu trabalho em um hospital de campanha na África do Sul. Além das inúmeras histórias de Sherlock Holmes e vários romances, Doyle escreveu sobre história, caçou baleias e se envolveu em muitas aventuras e maratonas atléticas. Depois que seu filho morreu na Primeira Guerra Mundial, Doyle se tornou um espiritualista devoto. Sir Arthur Conan Doyle faleceu em 1930.

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Fontes:
seuhistory.com
google.com
revistaggalileu.globo.com

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