domingo, 18 de abril de 2021




Após ser diagnosticado com uma hemorragia, em 16 de abril de 1955, o físico Albert Einstein disse: “Quero ir embora quando tiver que ir. É de mau gosto prolongar artificialmente a vida. Eu fiz minha parte, é hora de partir. E eu o farei com elegância”.



Ele morreu no Hospital de Princeton, nas primeiras horas de 18 de abril de 1955, aos 76 anos.

Na sua escrivaninha, ele deixou o rascunho do discurso que daria a milhões de israelenses pelo sétimo aniversário da independência de Israel.

Começava assim: “Hoje, eu me dirijo a vocês não como cidadão norte-americano nem como judeu, mas como ser humano”.

Seu corpo foi cremado naquela mesma tarde, antes que a maior parte do mundo soubesse da notícia.

Durante a autópsia, o patologista Thomas Stoltz Harvey extraiu seu cérebro para conservá-lo, com a esperança de descobrir o que fez com que Einstein fosse tão inteligente.

Até agora, o único dado científico obtido foi que a parte do cérebro relacionada à capacidade matemática era maior que o normal.


Um dos maiores gênios da Humanidade criou a famosa Teoria da relatividade, que afirma, ao contrário de Isaac Newton que a gravidade não era causada pelo tamanho de um objeto em relação ao outro.



Por isso, nos mantemos sobre o chão na Terra. Ela nos atrai para o seu centro. Por isso também os planetas se movem ao redor do Sol.


Mas imagine que o Sol, de repente, desaparecesse por completo.


Segundo a teoria de Newton, os planetas do Sistema Solar sairiam instantaneamente de suas órbitas, já que não haveria mais a força de gravidade do Sol atraindo-os.


Para ele, a gravidade era uma força de ação imediata, independente da distância entre os corpos.


Mas Einstein encontrou um problema: segundo seus cálculos, a luz era a coisa mais rápida do Universo. Nenhum corpo com massa alcançava uma velocidade superior à da luz. Nem a gravidade.


Nos dez anos que passou pensando nisso, entre 1905 e 1915, o físico alemão criou a teoria da relatividade geral.

E=m.c²

E = 1 grama.300.000²


E=900.000.000kw/h


A massa de uma moeda de um centavo quando convertida em energia gera energia capaz de abastecer a área metropolitana de Nova York por pelo menos dois anos.



Em 1905, o genial físico alemão Albert Einstein afirmou que tempo e espaço são relativos e estão profundamente entrelaçados. Parece complicado? Bem, a ideia é sofisticada, mas, ao contrário do que se que se pensa, a relatividade não é nenhum bicho-de-sete-cabeças.




Ele imaginou as três dimensões do espaço e a dimensão do tempo juntas, como uma espécie de tecido que nos rodeia e que é deformado pela presença dos corpos celestes massivos, como os planetas e estrelas.



Essas deformações criam o que nós sentimos como força de gravidade


Então a Terra e os outros planetas permanecem em órbita não porque o Sol simplesmente os atrai, como pensava Newton.


Para Einstein, isso acontece porque o Sol é uma estrela tão massiva que os outros corpos seguem a curvatura que ela gera no tecido do espaço-tempo.


A relatividade geral permitiu explicar desde o nascimento do Universo até a órbita dos planetas e os buracos negros.


A principal sacada é enxergar o tempo como uma espécie de caminho que a gente é obrigado a trilhar. Mesmo que agora você esteja parado lendo isso, você ainda está se movendo no tempo. Afinal, os segundos estão passando, como um trem que corre para o futuro em um ritmo constante.

Até aí, nenhuma novidade bombástica. O que Einstein constatou de surreal é que esse “trem do tempo” pode ser acelerado ou freado – passar mais rápido para uns e mais devagar para outros. E que, para fazer o tempo andar mais devagar, basta se movimentar.

Se você passasse um ano dentro de uma espaçonave que se desloca a 1,07 bilhão de km/h e depois retornasse para a Terra, as pessoas que ficaram por aqui estariam dez anos mais velhas que você!

Como elas estavam praticamente paradas em relação ao movimento da nave, o tempo passou dez vezes mais rápido para elas – mas isso do seu ponto de vista. Para os outros terráqueos, foi você quem teve a  experiência de sentir o tempo passar mais devagar.

Dessa forma, o tempo deixa de ser um valor universal e passa a ser relativo ao ponto de vista de cada um – daí vem o nome “relatividade”.  Ainda de acordo com os estudos de Einstein, o tempo vai passando cada vez mais devagar até que se atinja a velocidade da luz, de 1,08 bilhão de km/h, o valor máximo possível no Universo. 




Fontes:
history.uol.com.br
google.com
super.abril.com.br
bbc.com/portuguese/geral
uol.com.br/tilt/ultimas



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