sábado, 12 de setembro de 2020

José Lins do Rego – Wikipédia, a enciclopédia livre




Considerado um dos inventores do novo romance moderno brasileiro, o escritor José Lins do Rego Cavalcanti morria em um dia como hoje, no ano de 1957, no Rio de Janeiro. Nascido em Pilar, na Paraíba, em 3 de junho de 1901, seu romance de estreia foi Menino de Engenho (1932), obra elogiada pela crítica. 


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Seus livros consistem em um marco à literatura regionalista por retratar o declínio do ciclo da cana-de-açúcar no nordeste brasileiro. Para isso, na visão de alguns críticos, o escritor empregou uma forma inovadora de contar histórias pelo uso de "um ritmo oral".

Em 1926, ele se mudou para Maceió, onde se reunia com Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz e Aurélio Buarque de Holanda. Depois, em 1935, já no Rio de Janeiro, escreveu para os Diários Associados e O Globo.


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Seus romances publicados são: Menino de engenho (1932), Doidinho (1933), Bangüê (1934), O Moleque Ricardo (1935), Usina (1936), Pureza (1937), Pedra bonita (1938), Riacho doce (1939), Água-mãe (1941), Fogo morto (1943), Eurídice (1947), Cangaceiros (1953), Histórias da velha Totonha (1936) e Meus Verdes Anos, de memórias (1956).


Fontes:
seuhistory.com
google.com

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