A Batalha Naval de Actium aconteceu em 2 de setembro do ano 31 a. C., entre as frotas do imperador romano Caio Júlio César Otaviano, e as de seu par Marco Antônio.
Na década de 30 a.C., o Roma era governada por um triunvirato, o segundo triunvirato. Entre os importantes líderes romanos estava Octaviano, que vinha crescendo significativamente em poder.
Em função disso, a oposição começou a se movimentar para impedir seu crescimento. Octaviano identificava o filho de Cleópatra com Júlio César, Cesarion, como seu grande rival do momento.
Cleópatra e Marco Antonio
Entretanto, a popularidade de Octaviano estava ligada justamente ao relacionamento que tinha com Júlio César, só que ele não se contentou ao saber que Cesarion havia sido declarado herdeiro direto de Júlio César, iniciando uma guerra propagandística que rompeu de vez com o segundo triunvirato.
O confronto resultou na vitória absoluta do imperador romano e na fuga de Marco Antônio e Cleópatra. Na guerra houve um total de 400 combatentes entre cada grupo, dos quais 200 pereceram em mãos dos Otaviano. A propaganda oficial transformou a Batalha de Actium em um confronto entre os deuses romanos e os deuses animais egípcios. O futuro político dos nobres romanos foi marcado pelo lado que escolheram. A data desta batalha tem sido usada para indicar o final da República Romana e o começo do Império.
Foi um combate importantíssimo para a história de Roma, pois trata-se do marco que determina o fim da República e o início do Império. Octaviano passaria a ser conhecido, então, como imperador César Augusto. Enquanto isso, Marco António e Cleópatra cometeram suicídio juntos no Egito.
Cleópatra e Júlio César
Fontes:
seuhistory.com
infoesola.com
google.com
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