sábado, 18 de julho de 2020




Por ser um sistema complexo e passível de diversas concepções, a Gramática apresenta abordagens diversas, sendo dividida, então, em tipos distintos:


Gramática Normativa: Bastante utilizada em sala de aula e para diversos fins didáticos, a Gramática Normativa busca a padronização da língua, indicando através de suas regras como devemos falar e escrever corretamente. Aqui a abordagem privilegia a prescrição de regras que devem ser seguidas, desconsiderando os fatores sociais, culturais e históricos aos quais estão sujeitos os falantes da língua.


Gramática Descritiva: A Gramática Descritiva analisa um conjunto de regras que são seguidas, considerando as variações linguísticas da língua ao investigar seus fatos, extrapolando os conceitos que definem o que é certo e errado em nosso sistema linguístico.


Gramática Histórica: Investiga a origem e a evolução de uma língua, representando os estudos diacrônicos.


Gramática Comparativa: Estabelece comparação da língua com outras línguas de uma mesma família. No caso de nossa língua portuguesa, as análises comparativas são feitas com as línguas românicas.

A língua é um organismo vivo e, por esse motivo, é natural que exista um distanciamento entre o que é prescrito pelas normas e o que é efetivamente utilizado por seus falantes. Entretanto, não devemos desconsiderar a importância das regras que preservam este que é nosso maior patrimônio cultural: nossa língua portuguesa.

Estudei com o notável linguista Prof. Doutor Isaac Nicolau Salum, linguística românica na FFLCH da USP em 1979, um curso que apresentava as origens das Línguas Românicas desde o Latim Clássico, passando pelo Latim Vulgar, Francês, Italiano, Romeno, Português, Espanhol e outros diversos dialetos.


Fontes:
portugues.com.br
wikipedia.org

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