sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Olá, pessoal!

Hoje vamos falar de uma figura controvertida da História do Brasil, D.João VI, que em 1808 partiu com a família real de Portugal para o Brasil, para escapar de Napoleão Bonaparte. 

DomJoãoVI-pintordesconhecido.jpg

A propósito recomendo a leitura do livro do Laurentino Gomes 1808, uma visão divertida e esclarecedora desse período da história.
Um livro por dia: Livro 102: 1808 (Laurentino Gomes)


D.João nasceu em 13 de maio de 1767 em Lisboa, data que 121 anos depois foi proclamada a Lei Áurea, pela princesa Isabel, filha de D.Pedro II e sua bisneta.

Isabel Cristina Leopoldina de Bragança (Princesa Isabel)



D.João era filho de D.Maria, a louca, e de D.Pedro III
Casou-se com D.Carlota Joaquina e teve 9 filhos dentre eles D.Pedro IV, que se tornou D.Pedro I no Brasil, primeiro monarca brasileiro depois da Independência.
Com o perigo de uma invasão francesa em Portugal pelas tropas de Napoleão, D.João VI e numerosa comitiva partiu para o Brasil, deixando o povo português à mercê dos invasores.


Chegada da família real ao Brasil

Ao longo de sua permanência no Brasil de 1808 a 1821, D.João criou um grande número de instituições e serviços público, como banco do Brasil, e Biblioteca Nacional, ao mesmo tempo várias crises foram eradas durante seu reinado, e farta distribuição de títulos hereditários, para obter apoio dos nobres da época.

São fatos populares a descrição do rei como indolente, trapalhão, meio abobalhado, dominado pela mulher, comilão, com poucas noções de higiene pessoal (diziam que guardava pedaços de frango em suas vestes, para come-los quando tivesse vontade)


A despeito dessa descrição, segundo Laurentino Gomes em seu livro 1808, segundo Napoleão ele foi o único monarca que o enganou, fazendo tratativas de paz , enquanto preparava sua fuga para o Brasil.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Vamos falar hoje de objeto direto e objeto indireto. O objeto direto e o indireto são termos integrantes da oração que completam o se...