A Dinastia de Bragança (ou Brigantina) foi a quarta e última dinastia de reis e rainhas portugueses, que reinou em Portugal entre 1640 e 1910, sendo denominado por dinastia de Bragança o período em que a Casa de Bragança e, depois, a Casa de Bragança-Saxe-Coburgo-Gota se tornaram na Casa Real portuguesa, e, portanto, soberana do reino de Portugal e do império ultramarino português. Foi também a dinastia reinante no Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815-1822), e dominante no Império do Brasil (1822-1889).
A Dinastia de Bragança foi uma das dinastias reinantes em Portugal. Foi fundada por João IV em 30 de maio de 1640, que também reinou entre 1640 e 1656. Depois foi sucedido por seu filho Alfonso VI, que assumiu de 1656 a 1683, e que por sua vez foi sucedido por seu irmão Pedro II, que reinou entre 1683 e 1706. Ao falecer Pedro II, assume seu filho João V (desde 1706 até 1750). No ano de 1750 subiu ao trono José I (1750- 1777), cuja filha Maria de Bragança, herdeira do trono, casou-se com seu tio Pedro de Bragança (irmão de José I), e ambos reinaram conjuntamente como Maria I e Pedro III.
Em 1807, quando os exércitos do imperador francês Napoleão Bonaparte entraram na Espanha e ameaçaram Portugal, a família real fugiu para o Brasil e estabeleceu no Rio de Janeiro a sede do governo. Enquanto isso, o exército francês ocupava o reino português, mas foi derrotado em 1808 por tropas inglesas sob o comando do militar irlandês Arthur Wellesley, depois primeiro duque de Wellington (capital da Nova Zelândia). Pela Convenção de Cintra, de 30 de agosto de 1808, os franceses foram obrigados a abandonar o país, mas voltaram a invadi-lo um ano depois.
Wellington interveio e freou o avanço francês e, em 1811, Portugal se liberou definitivamente da influência invasora. A família real portuguesa decidiu de qualquer jeito permanecer no Brasil, que em 1815 foi declarado como seu novo reino. Em 1816, João VI subiu aos dois tronos, governando Portugal através de um Conselho Regente.
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