segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Olá, pessoal !


Hoje vamos falar do grande dramaturgo e intelectual brasileiro Paulo Pontes.




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Ele começou sua vida artística como produtor de programas radiofônicos na Rádio Tabajara, na Paraíba, passando depois a colaborador do jornal "A União".
Como ator e autor ele começou no Teatro de Estudante da Paraíba, encenando a peça "Os Inimigos Não Mandam Flores", de Pedro Bloch.
Já no Rio de Janeiro, sua primeira experiência como autor foi no rádio, no programa de humor de Haroldo Barbosa. Participa, juntamente com Armando Costa, Oduvaldo Viana Filho e Ferreira Gullar, da fundação do Grupo Opinião e escreve o texto de estreia, o show "Opinião", em 1964.



                                      Show Opinião
Em 1969, ingressou no grupo de dramaturgia da TV Tupi. Em 1970, escreve o roteiro do show interpretado por Paulo Gracindo e Clara Nunes, "Brasileiro: Profissão Esperança".




       Paulo Gracindo e Clara Nunes






Em 1971 se torna nacionalmente conhecido com o espetáculo "Um edifício chamado 200", protagonizado por Milton Moraes, no Rio de Janeiro, e por Juca de Oliveira, em São Paulo. Com esse texto revitalizou a decadente comédia de costumes carioca.
Encenou em 1972 no Rio de Janeiro a peça "Check-Up", com direção de Cecil Thiré. No ano seguinte, sob direção de Flávio Rangel e com Jorge Dória no papel central, estreia "Dr. Fausto Silva".



                      Grande família (1ª versão- 1972-1975)




Na televisão, Paulo Pontes escreve a série "A grande família" com muito sucesso e em 1975, estreia seu espetáculo mais premiado, o drama Gota D´Água", em parceria com Chico Buarque, e com o qual ganhou o prêmio Moliére de melhor autor.




                               Gota D´Água - Bibi Ferreira


Autodidata e considerado como um dos homens mais inteligentes e cultos do país, ele viveu durante 8 anos com a atriz Bibi Ferreira.

Antes de escrever “Gota D’água”, Paulo se separou de Bibi e foi viver com Marisa Raja Gabaglia, jornalista controversa e neta de paraibanos.



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                                  Marisa Raja Gabaglia


Posteriormente voltou para Bibi. Aí estava doente e perto do fim. O apoio de Bibi a Paulo foi emocional, nada desprezível para quem enfrentou a briga de foice, que permeia a luta pelo sucesso.

Morreu no Hospital Samaritano de câncer do estomago aos 36 anos, em dezembro de 1976.


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                                              Paulo Pontes e Bibi Ferreira



Fontes:
wikipedia.org
youtube.com
auniao.pb.org.br

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