Olá, pessoal !
Hoje vamos falar de pronomes.
Os pronomes substituem o nome (substantivo).
Ex:
João foi ao cinema.
Ele foi ao cinema.
João é um substantivo, e ele é um pronome, que substitui o nome, João.
Os pronomes podem ser pessoais, e nesse caso dividem-se em caso reto e caso oblíquo.
Porque os pronomes são chamados do caso reto e do caso oblíquo ?
Hoje vamos falar de pronomes.
Os pronomes substituem o nome (substantivo).
Ex:
João foi ao cinema.
Ele foi ao cinema.
João é um substantivo, e ele é um pronome, que substitui o nome, João.
Os pronomes podem ser pessoais, e nesse caso dividem-se em caso reto e caso oblíquo.
Porque os pronomes são chamados do caso reto e do caso oblíquo ?
As expressões "pronome oblíquo" e "pronome reto" são oriundas do latim (casus obliquus e casus rectus). Elas eram usadas para classificar as palavras de acordo com a função sintática. Quando estavam como sujeito, pertenciam ao caso reto. Se exerciam outra função (exceto a de vocativo), eram relacionadas ao caso oblíquo, pois um dos sentidos da palavra oblíquo é "não é direito ou reto". Os pronomes pessoais da língua portuguesa seguem o mesmo padrão: os que desempenham a função de sujeito (eu, tu, ele, nós, vós, eles) são os pessoais do caso reto, e os que normalmente têm a função de complementos verbais (me, mim, comigo, te, ti, contigo, o, os, a, as, lhe, lhes, se, si, consigo, nos, conosco, vos e convosco) são os do caso oblíquo. Então, de acordo a língua padrão, recomenda-se dizer "Eu a observei", e não "Eu observei ela" (o pronome a é o objeto direto) e "Traga a tinta para eu pintar o quadro" em vez de "para mim pintar o quadro" (o pronome eu é o sujeito). Entre os oblíquos, alguns têm função sintática definida: o, os, a e as normalmente são objeto direto, e lhe e lhes, indireto. Os demais podem ser objeto direto e indireto, como em "Eu a adoro" e "Eu lhe obedeço" - adorar e obedecer são, respectivamente, verbos transitivo direto e indireto.
Existem também os pronomes de tratamento, que são usados no lugar dos pronomes pessoais quando uma linguagem mais formal é requerida.
V.Exª (Vossa excelência, para autoridades em geral)
V.Magª (Vossa Magnificência, para reitores de universidades.
Vossa Santidade para o papa.
Pronomes possessivos: como o próprio nome já diz, indicam a posse.
Exs: meu, teu, seu, nosso, vosso, deles, minha, sua...
Pronomes demonstrativos: indicam a posição que o sujeito em relação as outras.
Ex: este, esta, essa, essas, aquelas, aqueles, isso....
Pronomes interrogativos: usados numa pergunta ou num questionamento.
Ex: Que, quem qual, quais, quanto...
Pronomes relativos: são aqueles que se relacionam ou se referem a um nome, ou um termo dito anteriormente.
Ex: O racismo é um sistema que despreza o ser humano.
o pronome que, está no lugar da palavra sistema, que já tinha sido mencionada anteriormente.
A pessoa de quem falei, vai chegar hoje.
de quem substitui o substantivo pessoa; ou seja de quem é relativo ao substantivo pessoa.
Pronomes indefinidos: São aqueles que não determinam os substantivos que eles substituem.
alguns, poucos, certos, vários, qualquer...
Pronomes adjetivos: acompanham, determinam e modificam os substantivos, ou seja, atribuem particularidades e características ao substantivo, como se fossem adjetivos.
Ex: Minha prima chega hoje da Europa.
O pronome possessivo "minha"qualifica o substantivo prima. (Não é a sua prima, ou a prima dele, é a minha prima que chega da Europa.)
Pronomes substantivos: substituem o substantivo numa frase. São utilizados de forma a tornar o discurso menos repetitivo, mais rico e variado.
Ex:Pedro sabe tocar piano. Ele sabe tocar piano.
O pronome do caso reto ele, tem a função sintática de pronome substantivo, pois substitui a palavra Pedro.
Fontes:
significados.com.br
mundoeducacao.bol.uol.com.br
novaescola.org.com.br
normaculta.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário