quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Olá, pessoal !

Hoje vamos falar dos protestos à ditadura militar (1964-1985) feitos através da música.

É muito claro, que apesar de muitos acharem que a ditadura só combatia comunistas, e terroristas, um regime ditatorial normalmente perde o controle da situação, e para manter-se no poder acaba por cometer excessos, punindo simplesmente todos que se opõem ao regime.

O AI 5, chamado um golpe dentro do golpe, endureceu muito a repressão e a censura.

Artistas, compositores e cantores, passaram então a demonstrar a sua indignação através da música, e foram fortemente censurados.

A música "Alegria, Alegria" de Caetano Veloso, que foi o início do movimento Tropicalista, critica não o governo instaurado em sim, mas a sociedade como um todo, consumista, que importava hábitos de culturas estrangeiras, falava de anarquismo, "...sem lenço e sem documento..." ou seja nada que identificasse o indivíduo nos padrões da sociedade.



Outra música dessa época anterior ao AI 5, é "Roda Viva" de Chico Buarque de Holanda.

Nela Chico critica também a sociedade que ele compara a uma roda viva, ora estamos por cima, ora estamos por baixo.

"Tem dias em que a gente se sente como quem partiu ou morreu...."  "A gente quer ter voz ativa no nosso destino mandar, mas eis que chega roda viva e carrega o destino pra lá..."

As pessoas, às vezes, tentam agir de forma contrária ao "establishment", levar sua vida de acordo com seus valores, mas é impedida pelo jeito como a sociedade determina.





Outra música, que depois se transformou num hino à resistência ao regime foi "Caminhando" que depois da censura mudou o nome para "Pra não dizer que não falei das flores"

A música foi ovacionada no Festival Internacional da Canção da rede Globo, no Maracãnizinho.

A música é de 1968, dois meses antes do AI 5, e muitos dizem que foi um dos motivos alegados para o endurecimento do regime.

"Há soldados armados, amados ou não/ quase todos perdidos de armas na mão/nos quartéis lhes ensinam uma antiga lição, de morrer pela pátria e viver sem razão. Vem vamos embora que esperar não é saber/ quem sabe faz a hora não espera acontecer..."








Outra música de Chico Buarque, talvez o compositor/cantor, mais censurado foi "Apesar de Você".

Música de 1970, foi uma crítica direta a o Gal. Médici,  um dos presidentes mais severos, e num período onde os crimes de tortura, prisões sem mandado, sequestros e assassinatos, eram frequentes.

"Hoje você é quem manda, falou tá falado..."  ..."quando chegar o momento / Esse meu sofrimento / Vou cobrar com juros. Juro! / Todo esse amor reprimido / Esse grito contido / Esse samba no escuro."





Outra belíssima canção de resistência ao regime foi "Que as crianças cantem livres" de Taiguara, outro compositor/cantor muito perseguido pela ditadura.

E que as crianças cantem livres sobre os muros / E ensinem sonho ao que não pode amar sem dor / E que o passado abra os presentes pro futuro / Que não dormiu e preparou o amanhecer"

"Pode não ser essa mulher o que te falta
Pode não ser esse calor o que faz mal
Pode não ser essa gravata o que sufoca
Ou essa falta de dinheiro que é fatal"

A liberdade é essencial, nem só  amor, o dinheiro, o sol trazem a felicidade, é preciso também usufruir tudo isso com liberdade.




Outra música famosa da época foi "Cálice" de Gilberto Gil e Chico Buarque.

Segundo Gil, ele estava no seu apartamento no Rio de Janeiro, era uma sexta-feira da paixão, e ele teve a ideia da música, pensando no cálice de Cristo. Ligou para o Chico, que logo adotou a ideia fazendo uma analogia do substantivo cálice, com o verbo calar.

Cálice "De muito gorda a porca já não anda (Cálice!) / De muito usada a faca já não corta / Como é difícil, Pai, abrir a porta (Cálice!) / Essa palavra presa na garganta"






Outra linda música dessa época foi "O bêbado e a equilibrista de Aldir Blanc e João Bosco, interpretado por Elis Regina.

Era o ano de 1979, e a população, intelectuais e estudantes lutavam pela anistia ampla, geral e irrestrita.




Me lembro na época das assembleias nos campos da Cidade Universitária, pelo retorno da legalidade da UNE e pela anistia.

Que sonha com a volta / Do irmão do Henfil / Com tanta gente que partiu / Num rabo de foguete / Chora! A nossa Pátria Mãe gentil / Choram Marias e Clarices / No solo do Brasil…

Maria era esposa do trabalhador Manoel Fiel Filho (assassinado)
Clarice era esposa do jornalista Wladimir Herzog (que se apresentou espontaneamente à policia, foi torturado e morto.


Essa postagem tem o intuito de mostrar as belas canções da época, e num momento conturbado como o que vivemos, onde parece que a esperança está dando lugar ao ódio, mostrar que a ditadura não é a solução para essa desesperança.

Somente com democracia, informação e cultura é que superaremos esse período.


Fontes:
historiadigital.org
analisedeletras.com.br
letras.mus.br
youtube.com

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Olá, pessoal !

Há exatamente um ano atrás, às 2:58 do dia 29 de novembro de 2016, nos chegou a notícia do acidente do voo 2933 da LaMia .

O voo proveniente de Santa Cruz de La Sierra, Bolívia, com destino a Rionegro Colômbia.

A aeronave com 77 pessoas a bordo trazia a delegação de futebol da Chapecoense de Santa Catarina, que ia disputar a final da Copa Sul americana.

Entre jogadores, equipe técnica, diretores e jornalistas, e tripulação, apenas 6 sobreviveram.




A provável causa do acidente teria sido uma pane seca. O avião acabou se chocando contra uma montanha.



Entre os mortos estavam 19 jogadores, 14 membros da comissão técnica, 9 dirigentes, 2 convidados, 7 tripulantes e 20 jornalistas, dentre eles: Deva Pascovicci, Mário Sérgio, Paulo Julio Clement e Vitorino Chermont todos da Fox Sport.



Vídeo de um ano após a tragédia.


Simulação do acidente




Depoimento de Rafael Henzel, único jornalista sobrevivente




Fontes:
youtube.com.br
wikipedia.org

terça-feira, 28 de novembro de 2017

Olá, pessoal !

Hoje vamos falar de um dos livros mais importantes da fase da literatura indianista brasileira, I-Juca Pirama de Gonçalves Dias.


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Livro publicado em 1851, pelo poeta  Antônio Gonçalves Dias (10/08/1823 - 03/11/1864) famoso por outra obra  muito conhecida "Canção do Exílio".

O livro é um poema da fase indianista do romantismo brasileiro,  composto de 10 cânticos com 484 versos pentassilábicos, decassilábico e eneassilábicos.


Conta a história de um índio tupi, último sobrevivente de sua tribo, que foi capturado pelos índios Timbiras e deve ser sacrificado num ritual de canibalismo.


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A palavra tupi I-Îuka Pyr-ama significa "aquele que será morto"

O índio chora e implora por sua vida, dizendo que cuida de um pai cego, que não tem mais ninguém por ele.

“Que temes, ó guerreiro? 

Não era comum entre os índios o fato de um guerreiro temer a morte. Tal atitude era considerada um ato de covardia.  

Os covardes não serviam para o ritual, que tinha a intenção de fortalecer os guerreiros que se serviam dele. Um guerreiro fraco e covarde não traria força e sim fraqueza para aqueles que o comessem.

Era comum que o guerreiro que seria sacrificado entoasse um canto se apresentando antes de ser morto.

Canto IV

“Meu canto de morte,
 Guerreiros, ouvi: 
Sou filho das selvas, 
Nas selvas cresci  

“Da tribo pujante,
 Que agora anda errante
 Por fado inconstante, 
Guerreiros, nasci; 
Sou bravo, sou forte...  

“Aos golpes do inimigo
 Meu último amigo,
 Sem lar, sem abrigo 
Caiu junto a mi!
 Com plácido rosto, 
Sereno e composto,
 acerbo desgosto 
Comigo sofri”

“Meu pai a meu lado
 Já cego e quebrado, 
De penas ralado,
 Firmava-se em mi:
 Nós ambos, mesquinhos... 

Ao ser solto ele retorna a sua tribo, ainda ungido pelos óleos  e pelas tintas do sacrifício.
Seu pai , então, desgostoso com a covardia do filho exige que ambos retornem à tribo dos Timbiras para resgatar o ato infame do filho.



Tu choraste em presença da morte?
Na presença de estranhos choraste?
Não descende o covarde do forte:
Pois choraste, meu filho não és.




Chegando lá, o filho é amaldiçoado pelo pai, pois teria chorado em presença dos inimigos, desonrando os tupis. Para provar sua coragem, o filho se lança em combate contra toda a tribo timbira. O barulho da disputa faz o pai perceber que o filho lutava bravamente. O chefe timbira, então, pede-lhe que pare, pois já tinha provado seu valor.



“ - Basta! clama o chefe dos Timbiras
, Basta, guerreiro ilustre! 
assaz lutaste... 



Pai e filho se abraçam, reconciliados, pois a honra tupi fora restaurada. A história é contada por um velho índio timbira, como uma recordação.



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                                              Canto X


Um velho Timbira, coberto de glória,
Guardou a memória
Do moço guerreiro, do velho Tupi!
E à noite, nas tabas, se alguém duvidava
Do que ele contava,
Dizia prudente: - "Meninos, eu vi!
"Eu vi o brioso no largo terreiro
Cantar prisioneiro
Seu canto de morte, que nunca esqueci:
Valente, como era, chorou sem ter pejo;
Parece que o vejo,
Que o tenho nest’hora diante de mi.
"Eu disse comigo: Que infâmia d’escravo!
Pois não, era um bravo;
Valente e brioso, como ele, não vi!
E à fé que vos digo: parece-me encanto
Que quem chorou tanto,
Tivesse a coragem que tinha o Tupi!"
Assim o Timbira, coberto de glória,
Guardava a memória
Do moço guerreiro, do velho Tupi.
E à noite nas tabas, se alguém duvidava
Do que ele contava,
Tornava prudente: "Meninos, eu vi!".



Fontes:
wikipedia.org
educacao.globo.com
professrojailton.com.br
biblio.com.br
google.com.br

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Olá, pessoal !

Hoje vamos falar da formação das palavras: palavras primitivas e derivadas.

A formação das palavras se dá por meio de palavras primitivas, ou seja, aquelas na sua forma original, e por derivação; aquelas que se dão a partir das palavras primitivas.




Formação de Palavras


As palavras podem ser primitivas, como mar e fumo; derivadas, como remar e defumado; e compostas, como guarda-chuva, aguardente, etc. 
As palavras primitivas são constituídas por um radical único e, em grande parte dos casos, por uma vogal temática. 
As palavras derivadas têm um radical a que se acrescentam afixos (prefixos e sufixos) como em remar (re + mar) e defumado (de + fum + a + do). 
As palavras compostas, por sua vez, independentemente da forma gráfica que assumam, têm mais do que um radical: 
Guarda-chuva – palavra composta por justaposição; 
Guardanapo – palavra composta por aglutinação. 
Por vezes as pessoas tendem a considerar derivadas palavras que têm na sua composição um radical grego ou latino que já perdeu a sua autonomia e que já não dá, hoje, origem a uma palavra primitiva. Isso não invalida que seja um radical e que as palavras que o integram tenham dois radicais, sendo, por isso, compostas. É, por exemplo, o caso de locomotiva (loco + motiva), em que «loco», vindo de ‘locus’, significa lugar e dá origem, por derivação, a palavras como local, localidade, e «motiva» vem de ‘moveo’, verbo latino que significa «mover».


A derivação se dá por derivação prefixal ou prefixação.
(acrescenta-se um prefixo) 

Ex: crer  -   descrer
ler  -   reler
capaz- incapaz

Derivação sufixal ou sufixação (acrescenta-se um sufixo)

papel - papelaria
riso - risonho
atual  - atualizar

Derivação parassintética ou parassíntese.

Quando ocorre o processo de prefixação e sufixação.

gordo - engordar
mudo - emudecer
alma - desalmado

Composição por justaposição - quando as palavras são postas uma ao lado da outra formando uma nova palavra.

Ex: guarda-chuva , passatempo, quero-quero.

Composição por aglutinação - quando uma nova palavra é formada pela supressão de um ou mais elementos fonéticos.

Ex: embora - em boa hora
fidalgo - filho de algo
hidrelétrica - hidro + elétrico
planalto - plano alto


Fontes:
soportugues.com.br
ciberduvidas.iscte-iul.pt
google.com.br

domingo, 26 de novembro de 2017

Olá, pessoal !

Hoje vamos falar de adjetivos.


O adjetivo qualifica o substantivo, ou seja lhe dá uma qualidade.

Exemplos:
Homem moreno
Menino alto
Mulher bonita
Casa branca

Quanto a qualificação o adjetivo pode ser:
explicativo - exprime a qualidade própria das coisas:  sorvete gelado
restritivo -  exprime a qualidade que não é própria das coisas :carro preto

Quanto a formação ele pode ser:
simples - formado por um só radical - escuro, brasileiro,magro.
composto: luso-brasileiro, afro-descendente.
primitivo - aquele que dá origem a outros adjetivos:
Ex: belo, bom, feliz, puro
derivado - é aquele que deriva de outros - ex: belíssimo, felicíssimo, bondoso.

Adjetivo pátrios: 
Acre - acreano
São Paulo - paulista
Bahia - baiano
Peru - peruano
França  - francês.



Fontes:
soportugues.com.br
Olá, pessoal !


Hoje vamos falar de uma das séries de TV mais famosas dos anos 60, Jornada nas Estrelas (Star Trek). Série levada ao ar nas TVs americanas e depois brasileiras entre os anos 1966 e 1969, e reprisada diversas vezes nos anos que se seguiram.




Essa abertura é inconfundível, e não só para minha geração, mas também, outras que se seguiram têm essas palavras na memória.

A trilha original foi composta por Alexander Courage.


Em 1964, Gene Roddemberry, um grande fã de ficção científica, esboçou um modelo de série do gênero para televisão.

Algumas das influências de Roddenberry foram os contos de A. E. van Vogt sobre a nave estelar Space Beagle, a série Marathon de Eric Frank Russell e o filme Forbidden Planet(1956). Outras pessoas viram paralelos com as séries Rocky Jones, Space Ranger, uma série menos sofisticada que inclui muitos elementos; como a organização, missões, relações da tripulação, desenho da ponte e até tecnologia que foram partes de Star Trek. Roddenberry também se inspirou nos livros de Horatio Hornblower, escritos por C. S. Forrester, sobre um capitão de navio que exerce autoridade em missões distantes de propósito nobre. Roddenberry frequentemente dizia, de forma bem humorada, que James T. Kirk era o "Horatio Hornblower do espaço".





Rodemberry tentou vender a série para rede de TV CBS, que recusou em favor da série "Perdidos no Espaço" (Lost in space).
A série então foi produzida pela NBC, que manteve da série piloto apenas a atriz Majel Barret, enfermeira chefe Cristine Chapel (esposa de Roddemberry na vida real) e Leonard Nimoy (Sr. Spock).


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(Acima) Chekov, enfermeira Chapel, Scott, Uhura, Sulu. (Abaixo) Sr. McCoy, Capitão Kirk e Sr. Spock


Os personagens principais da série foram: Capitão Kirk (Willian Shatner ), Engenheiro Chefe Tenente-Comandante Scott (James Doohan) e o Tenente Sulu (George Takei). Paul Fix interpretou o Dr. Mark Piper no segundo piloto; Leonard McCoy (DeForest Kelley) só se juntou ao elenco após o início das filmagens da primeira temporada. Também se juntou a tripulação permanente a Oficial de Comunicações, Tenente Uhura (Nichelle Nichols), a primeira mulher afro-americana a ter um papel tão importante em uma série americana. Walter Koenig se juntou ao elenco como o Alferes Pavel Chekov no início da segunda temporada.

A dublagem do capitão Kirk na primeira temporada coube ao ator Denis Carvalho.



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O ator e dublador Olney Cazarré dublou o personagem Pavel Chekov.


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A série mais que revolucionou em termos científicos e tecnológicos na época. Instrumentos usados pelos integrantes da U.S.S.  Enterprise, inimagináveis naquela época hoje fazem parte de nossa realidade.

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CBS/Getty

O comunicador da tripulação se assemelha muito ao celular  moderno, tanto que na década de 90 surgiu o celular da Motorola Star-Tac, muito semelhante aos comunicadores, da nave e uma homenagem a eles. 

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CBS/GettyComputadores pessoais faziam parte da nave Enterprise.

CBS/Photo Archive

Tablete outro componente dos tripulantes da nave se assemelha muito com os tabletes atuais.

CBS/Getty

Televisões de telas planas.

O teletransporte usava a tecnologia do atual GPS, para localizar as pessoas e transportá-las.

CBS/Getty



A teoria da dobra espacial baseia-se no conceito da Teoria da Relatividade de Albert Einstein, que afirma que grandes massas de gravidade acumuladas criariam fendas no espaço-tempo, que concentrariam não só massa e energia mas também o próprio tempo.

Imaginemos uma distância a ser percorrida numa folha de papel, onde teríamos de ir duma extremidade à outra. Se dobrarmos essa folha a distância a ser percorrida torna-se menor, e evidentemente seria feita em menos tempo.



Tudo isso foi imaginado da década de 60, onde os televisores ainda funcionavam com válvulas, as comunicações entres cidades distantes e entre países demoravam horas para serem completadas.

Onde a corrida espacial estava engatinhando. O homem só chegou à Lua em 20 de julho de 1969, quando a série já tinha terminado.


           " Lamento por Adônis" ("Who Mourns for Adonai ?)Segunda temporada ep. 33



Arena (Arena) primeira temporada ep. 19




Caminho para o Eden (The way to Eden) Terceira temporada 
ep.75

Enfim é uma série clássica da televisão dos anos 60, com episódios disponíveis no Youtube, na Netflix, ou em DVD remasterizados.

Bom domingo a todos!

Fontes:

wikipedia.org
youtube.com.br
bbc.com/portuguese/geral
google.com.br

Vamos falar hoje de objeto direto e objeto indireto. O objeto direto e o indireto são termos integrantes da oração que completam o se...