Esse é um blog sobre curiosidades de português, história e cultura de maneira geral.
domingo, 30 de setembro de 2018
Palavras com J e com G. Qual e a dúvida ?
Normalmente as palavras que se originam com g, tem suas derivadas escritas com g. exemplo: gesso - engessar massagem - massagear agenda - agendar algema - algemar E palavras que se originam em j tem suas derivadas também em j. exemplo: nojo - nojento jejum - jejuar arranjo - arranjar sujo - sujar É claro que existem exceções, estamos falando de língua portuguesa. Ex. ferrugem - enferrujar - aqui o motivo é óbvio, enferrujar não poderia ser escrito com g, senão ficaria "enferrugar", que palavra é essa ?! Pela norma culta:
A consoante g é usada:
Em substantivos terminados em -agem, -igem e -ugem;
Em palavras terminadas em -ágio, -égio, -ígio, -ógio, -úgio;
Em verbos terminados em -ger e -gir;
Em palavras derivadas de palavras escritas com g.
Exemplos com -agem, -igem e -ugem:
passagem
vertigem
ferrugem
Exemplos com -ágio, -égio, -ígio, -ógio, -úgio:
pedágio
sacrilégio
vestígio
relógio
refúgio
Exemplos com -ger e -gir;
proteger
fugir
fingir
A consoante j é usada:
Em palavras cujo étimo latino se escreve com j;
Em palavras derivadas de uma palavra escrita com j;
Em formas verbais de verbos terminados em -jar ou -jear no infinitivo;
Em palavras de origem tupi, africana e árabe.
Exemplos com -jar ou -jear:
viajar
arranjar
lisonjear
Exemplos com palavras de origem tupi, africana e árabe:
pajé
jequitibá
jenipapo
Fontes:
soportugues.com.br
normaculta.com.br
google.com.br
Morreu em São Paulo, na noite de ontem a cantora Angela Maria.
Abelim Maria da Cunha, foi uma cantora e atriz brasileira, expoente da Era do Rádio e considerada dona de uma das melhores vozes da MPB. Nasceu em Conceição de Macabeu, na época Distrito de Macaé, no Rio de Janeiro em 13 de maio de 1929.
Adotou o nome de Angela Maria para não ser identificada pela família, que se soubesse, não a deixaria nem mais sair de casa. Sua interpretação era considerada belíssima, sempre tirava nota máxima e ganhava todos os concursos. Todos a queriam para cantora e assim, foi cantar no famoso Dancing Avenida e depois na rádio Mayrink Veiga. Em 1951, com a família já sabendo de tudo e mesmo a contragosto, após muitas brigas, acabaram aceitando a vontade da filha, Angela gravou o primeiro disco. Veio assim os sucessos que a consagraram.
Consagrou-se ao lado de Nora Ney, Dolores Duran e Maysa com o gênero samba-canção.
Elis Regina disse uma vez: "Angela Maria é a maior cantora que o Brasil já teve e vai ter por muito tempo.
Foi coroada a última "Rainha do Rádio"
Getúlio Vargas lhe deu o apelido de "Sapoti" segundo o presidente uma fruta do Norte, da cor da pela de Angela e doce como a voz dela.
Seu primeiro sucesso foi "Sou Feliz" de Augusto Mesquita e Ary Monteiro.
Sou Feliz
Um dos seus grande sucesso foi "Babalu" de Margarita Lecuona. Outros sucesso foram "Gente Humilde"
Gente Humilde
Foi muito amiga de Cauby Peixoto, tendo gravado alguns discos com ele.
Contigo aprendi Angela e Cauby
Em 1996 gravou um álbum chamado amigos com grandes cantores como Chico, Caetano e Maria Bethânia.
Orgulho - Angela Maria e Maria Bethânia
Desabafo com Roberto Carlos
Angela tinha 89 anos e estava internada há cerca de um mês, no Hospital Sancta Maggiore, segundo informou seu marido, o empresário Daniel D’Angelo.
A causa da morte ainda não foi divulgada. O velório está marcado para este domingo, a partir das 10h, no Cemitério Congonhas, em Vila Sofia, São Paulo.
Fontes:
0globo.globo.com
g1.globo.com
wikipedia.org
youtube.com.br
ongartebrasil.blogspot.com/
copa.esporte.uol.com.br
sábado, 29 de setembro de 2018
Fala-se muito em racismo e ódio hoje em dia. Essas abominações sempre levaram a Humanidade à desgraças e a conflitos terríveis.
Hoje iremos falar da ascensão do nazismo na Alemanha.
O Nazismo foi um fenômeno histórico gerado na Alemanha a partir de uma crise que pode ser remontada à época da Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Apesar de esse país ter se tornado um dos mais importantes Estados industriais da Europa durante o reinado do imperador Guilherme II (1888-1918), tornou-se, depois de quatro anos de intensa conflagração, uma nação enfraquecida e politicamente instável. Isso, principalmente porque o Tratado de Paz de Versalhes - assinado em 1919 entre os países vencedores da batalha - impôs severas restrições à Alemanha derrotada. Ao fazer com que o Estado perdesse grande parte de seu potencial econômico, bem como sua força aérea e 13, 5% de seu território, além do direito de ter mais de 100000 homens em seu exército, esse acordo não só diminuiu o poderio bélico da Alemanha, como também acabou por acender um forte desejo de revanchismo por parte de sua elite militar e de seus grupos dominantes.
Nesse período, instaurou-se no país a República de Weimar, uma república democrática, federativa e parlamentar. Porém, ao não conseguir criar bases sólidas para enfrentar a devastação da Alemanha, esse governo abriu espaço para a emergência de uma oposição nacionalista que ansiava por estabelecer a ordem no país. Com o crescimento do nacionalismo alemão, estava plantada a semente para a ascensão do Partido Nacional-Socialista no país.
Um novo partido e a ascensão nazista.
Em tal contexto turbulento, surge, em 1920, o Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães - Nazi (abreviado do alemão Nationalsozialist), que teria Adolf Hitler como líder. Seguindo pressupostos nacionalistas, autoritários e anti-semitas, esse partido sustentava os propósitos de abolir o Tratado de Versalhes; definir que só poderia ser cidadão aquele que tivesse sangue alemão; excluir os judeus da comunidade alemã; reservar os cargos públicos aos cidadãos; fortalecer a classe média; substituir o Direito romano por um Direito alemão; reformar a escola em um sentido nacionalista; criar um exército popular; limitar a liberdade de imprensa e a artística, dentre outras medidas. Esse partido tinha um programa político que, em meio ao agravamento da crise econômica pela qual passava a Alemanha - piorada ainda mais pela quebra da Bolsa de Nova Iorque (1929) -, representou um caminho direitista e autoritário para o país. Assim, os alemães acabariam rechaçando as propostas comunistas que disputavam o poder.
filme: o menino do pijama listrado
Em 1923, Hitler já havia tentado tomar o poder através de um golpe de Estado, porém sem êxito. Embora ele tenha sido preso por oito meses, não desiste de seu intento e ganha notoriedade política na Alemanha. Em 1932, o líder nazista sai como candidato à Presidência da República, mas acaba sendo preterido por Hindenburg. Este governante, ao ser pressionado por grupos políticos e nomear Hitler como chanceler1 do Estado, abre caminho para a ascensão do nazismo. Com a morte de Hindenburg em 1934, além de uma série de acontecimentos que já tinham lhe favorecido antes - tais como o incêndio do Reichstag (prédio da cúpula do governo) em 1933, do qual os comunistas foram acusados -, Hitler acaba conseguindo plenos poderes para pôr fim à Constituição de Weimar e implantar a ditadura do Terceiro Reich.
A escalada de Hitler ao poder.
Apesar de o contexto político, social e econômico ter favorecido a tomada de poder por Adolf Hitler, seus esforços no sentido de angariar apoio também foram cruciais para o alcance dessa posição dominante. Ao se aliar a personalidades políticas do regime de Weimar, o líder nazista conseguiu amplo poder de intervenção nas esferas administrativa, econômica, social e militar do Estado, estabelecendo uma posição diplomática importante na Europa. Assim, as negociações e pactos políticos foram decisivos para que Hitler se convertesse em Führer (chefe do Estado), haja vista que, como vimos acima, ele foi nomeado chanceler sem precisar de uma eleição ou golpe de Estado, propriamente ditos.
Além disso, alguns historiadores também têm ressaltado a importância do apoio de grande parte da sociedade em relação ao nazismo. Segundo esses estudiosos, muitos alemães teriam endossado o governo de Hitler, sobretudo devido ao receio de uma tomada de poder pelos comunistas.
O consenso alemão em relação à emergência do nazismo também pode ser explicado pelo misticismo através do qual o ditador nazista revestiu sua imagem. Hitler representou-se a si mesmo, através da propaganda nazista, como um redentor do que chamava de “a raça alemã”. O uso de técnicas de persuasão pautadas na exaltação do orgulho nacional de forma emotiva e irracional contribuiu fortemente para o sucesso do chefe totalitário.
A ideologia nazista e a barbárie do holocausto.
Resumidamente, pode-se dizer que a ideologia nazista tem como princípios centrais a ideia racista de superioridade da raça ariana, isto é, da existência de uma pura raça alemã; o totalitarismo, regime no qual o indivíduo se subordina ao Estado comandado por um único chefe; e o nacionalismo, que caracterizou a luta por uma Grande Alemanha, vista como espaço vital que deveria reunir todas as comunidades germânicas da Europa. Contudo, o principal instrumento político do Estado nazista era o anti-semitismo. A mentalidade anti-semita já estava arraigada na sociedade alemã antes de Hitler ascender ao poder. Porém, ao se tornar Führer, ele propagou ainda mais a crença de que os judeus representavam uma verdadeira ameaça para os alemães. Ou seja, após o partido Nacional-Socialista alcançar seu domínio sobre o país, o povo judeu transformou-se em bode-expiatório, sendo acusado de todas as desgraças vivenciadas pela Alemanha naquelas últimas décadas.
Em sua obra Mein Kampf (“Minha Luta”), Hitler expõe, explicitamente, as justificativas para o extermínio dos judeus. Para o ditador, somente uma raça pura, sem miscigenações, conseguiria se impor, garantindo a supremacia sobre os demais grupos sociais. Considerados como os principais inimigos do regime nazista, os judeus, desde o início, eram apontados como os responsáveis pela derrota da Alemanha na guerra, pela humilhação imposta pelo Tratado de Versalhes, pela instabilidade econômica do país e da República de Weimar, etc.
A partir de 1933, os ataques físicos e psicológicos contra os judeus vão se intensificando, até que, em 1935, são instauradas as Leis de Nuremberg, a partir das quais esse povo perde seus direitos civis e o acesso a lugares públicos. Posteriormente, já durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), ocorreria o Holocausto, genocídio no qual o regime nazista empreenderia uma ação sistemática de extermínio dos judeus. Cerca de 6 milhões de judeus foram mortos em campos de concentração. Outros grupos, como ciganos e homossexuais, além de comunistas, também foram exterminados. Apesar de sempre terem evitado empregar a palavra “extermínio” como forma de camuflar essa barbárie, os nazistas denominaram este que é um dos maiores crimes da história da humanidade como a “solução final do problema judeu” na Europa.
Segundo o Professor Robert Gelatelly da Universidade Estadual da Flórida, o povo alemão sabia e apoiava as atrocidades contra o povo judeu.
Frustrados com o experimento democrático da República de Weimar (1918 a 1933) – instaurada na Alemanha logo após a I Guerra Mundial, herdando todo o peso da derrota do país na disputa, resultando em caos econômico, social e político -, os alemães se mostraram orgulhosos ao enxergar Hitler como um líder que conseguiu lhes devolver a sensação de segurança e normalidade, além de combater o desemprego e a inflação. Ao avaliar um vasto material sobre a polícia secreta e os campos de concentração publicados na imprensa naquele período, Gellately comprova que o povo alemão formou a base sólida do regime nazista. As autoridades não só publicavam histórias de “crime e castigo”, como elaboravam uma teoria prisional e policial coerente, racional e científica. Explorando os arquivos da Gestapo, Gellately foi além de qualquer outro historiador. “As provas materiais foram destruídas por toda parte, exceto em três cidades – e foi ali que foquei minhas pesquisas”, conta o autor.
O menino do pijama listrado
O que leva uma pessoa a achar que outro ser humano é inferior e merece ser maltratado e morto.
Hoje vamos falara da obra de Machado de Assis, Quincas Borba".
Publicado em 1891 inicialmente em formato de folhetim, Quincas Borba pertence a trilogia realista de Machado de Assis composta por Memórias Póstumas de Brás Cubas e Dom Casmurro.
O protagonista Pedro Rubião de Alvarenga era um professor primário que se tornou enfermeiro e amigo do milionário Quincas Borba.
Com a morte de Quincas Borba, Rubião herda tudo o que pertencia ao magnata: escravos, imóveis, investimentos. Além de herdar a fortuna, Rubião, que tinha na altura do inventário cerca de 40 anos, também recebeu o cão, igualmente chamado, assim como o antigo dono, Quincas Borba.
Quando o testamento foi aberto, Rubião quase caiu para trás. Ele foi nomeado herdeiro universal do testador. Não cinco, nem dez, nem vinte contos, mas tudo, o capital inteiro, especificados os bens, casas na Corte, uma em Barbacena, escravos, apólices, ações do Banco do Brasil e de outras instituições, jóias, dinheiro amoedado, livros, - tudo finalmente passava às mãos do Rubião, sem desvios, sem deixas a nenhuma pessoa, nem esmolas, nem dívidas. Uma só condição havia no testamento, a de guardar o herdeiro consigo o seu pobre cachorro Quincas Borba, nome que lhe deu por motivo da grande afeição que lhe tinha.
O então falecido acreditava que, se morresse antes do animal de estimação, o nome sobreviveria através do cachorro.
Juntos, Rubião e o cão Quincas Borba mudam-se de Barbacena (interior de Minas Gerais) para a Corte.
Na viagem de trem rumo ao Rio de Janeiro - mais precisamente na estação de Vassouras - o professor conhece o casal Sofia e Cristiano de Almeida e Palha. O casal, interesseiro, percebe a ingenuidade do mais recente milionário e resolve tirar proveito da situação.
Rubião se muda para uma casa em Botafogo e passa a andar cada vez mais próximo do casal Palha. Eles o ajudam com a decoração da casa, com a contratação de funcionários, o apresentam para o seu círculo social. As relações se estreitam tanto que Rubião acaba se apaixonando por Sofia.
A proximidade do casal trata-se, porém, de pura conveniência. Aos poucos, Rubião vai percebendo que Sofia não está interessada e que o casal tira proveito da sua condição financeira. Com o desgosto, Rubião começa a apresentar traços de demência.
Ele crê ser Napoleão III e repete incessantemente a máxima de seu amigo falecido Quincas "Ao vencedor, as batatas".
Nas palavras de Quincas Borba:
"Não há morte. O encontro de ditas expansões, ou a expansão de duas formas, pode determinar a supressão de uma delas; mas, rigorosamente, não há morte, há vida, porque a supressão de uma é a condição da sobrevivência da outra, e a destruição não atinge o princípio universal e comum. Daí o carácter conservador e benéfico da guerra. Supõe tu um campo de batatas e duas tribos famintas. As batatas apenas chegam para alimentar uma das tribos, que assim adquire forças para transpor a montanha e ir à outra vertente, onde há batatas em abundância; mas, se as duas tribos dividirem em paz as batatas do campo, não chegam a nutrir-se suficientemente e morrem de inanição. A paz, nesse caso, é a destruição; a guerra é a conservação. Uma das tribos extermina a outra e recolhe os despojos. Daí a alegria da vitória, os hinos, aclamações, recompensas públicas e todos demais efeitos das ações bélicas. Se a guerra não fosse isso, tais demonstrações não chegariam a dar-se, pelo motivo real de que o homem só comemora e ama o que lhe é aprazível ou vantajoso, e pelo motivo racional de que nenhuma pessoa canoniza uma ação que virtualmente a destrói. Ao vencido, ódio ou compaixão; ao vencedor, as batatas"
Por fim, Rubião foge para Barbacena e ali morre ele e o cão. Por outro lado, o casal Palha tornam-se ricos.
Antonio Candido escreveu que a essência do pensamento machadiano é "a transformação do homem em objeto do homem, que é uma das maldições ligadas à falta de liberdade verdadeira, econômica e espiritual."Os críticos notam que o "Humanitismo" de Machado não passa de uma sátira ao positivismo de Auguste Comte e ao cientificismo do século XIX e à teoria de Charles Darwin acerca da seleção natural Desta forma, a teoria do "ao vencedor, as batatas" seria uma paródia da ciência da época de Machado e sua divulgação, uma forma de desnudar ironicamente o caráter desumano e anti-ético da "lei do mais forte".
A filosofia de Quincas Borba afirma que a substância da qual emanam e para qual convergem todas as coisas é Humanitas, e que a inveja não passa do "nobre sentimento" de contemplação, nos outros, das qualidades de Humanitas. O "Humanitismo", enxerga a guerra como forma da seleção dos mais aptos. Humanitas se projeta por meio de quatro fases: a estática, anterior à criação; a expansiva, início das coisas; a dispersiva, surgimento do homem, e a contrativa, absorção do homem na substância original. A filosofia exclui o sexo e o sofrimento, considerando o Cristianismo uma "moral de fracos" (clara intertextualidade às teorias de Nietzsche), a mulher um ser inferior, e tudo no mundo como algo bom, sendo a única coisa ruim o não nascer. No Capítulo 157 de Memórias Póstumas de Brás Cubas, o "Humanitismo" se proclama "a única verdade", negando a verdade essencial do Budismo, Bramanismo, Islamismo, Cristianismo e de todos os sistemas e crenças da História da Humanidade.
Fontes:
culturagenial.com/livro-quincasborba
todamateira.com.br/quincasborba
google.com.br
wikipedia.org
quinta-feira, 27 de setembro de 2018
Hoje falaremos de verbos irregulares.
Como já sabemos verbos irregulares são formados por um radical mais uma terminação. As terminações são diferentes, conforme as flexões em número, pessoa, modo e tempo verbal que apresentam.
Não existe regra para a conjugação de um verbo irregular. Em alguns verbos irregulares, as alterações ocorrem apenas nos radicais. Em outros, as alterações ocorrem apenas nas terminações. Em alguns casos, as alterações ocorrem tanto nos radicais como nas terminações.
Ser classificado de verbo irregular não significa que todas as suas formas conjugadas sejam irregulares, sendo possível que haja formas conjugadas de verbos irregulares que se encaixam nos modelos de conjugação regular.
Exemplos de verbos irregulares com alterações nos radicais:
Verbo medir: eu meço (o radical é med-);
Verbo pedir: eu peço (o radical é ped-);
Verbo trazer: eu trago (o radical é traz-);
Verbo ouvir: eu ouço (o radical é ouv-).
Exemplos de verbos irregulares com alterações nas terminações:
Verbo dar: eu dou (a terminação regular é –o);
Verbo estar: eu estou (a terminação regular é –o);
Verbo querer: ele quer (a terminação regular é –e);