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Hoje vamos falar do assassinato de Leon Trotsky.
Hoje vamos falar do assassinato de Leon Trotsky.
Leon Trotsky foi presidente do Soviete de Petrogrado de 1905 a 1917 e foi um dos organizadores da tomada do Palácio de Inverno durante a Revolução de Outubro. No âmbito do novo governo ele ocupou o cargo de ministro das Relações Exteriores, além disso, foi um dos fundadores do Exército Vermelho, que por sua vez venceu a Guerra Civil depois da Revolução.
Nos anos 20 do século passado, Trotsky, um grande teórico do marxismo, liderava a oposição a Stalin. Mas depois ele foi excluído do partido e, em 1929, foi expulso da União Soviética. México foi o único país que decidiu dar-lhe asilo. Mas lá ele também não conseguiu salvar sua vida. Quatro anos depois de sua chegada ao país, o comunista catalão Ramón Mercader, que tinha o pseudônimo de Jacques Mornard, assassinou Trotsky com uma picareta de alpinismo de acordo com uma ordem de Josef Stalin.
Contra Trotsky foram realizados dois atentados. O primeiro, em 24 de maio de 1940, foi realizado quando um grupo de stalinistas entrou na casa do político graças à ajuda de um guarda-costas dele que se verificou ser um agente secreto. Volkov disse que naquela altura seu avô sobreviveu graças a um milagre, porque os atacantes dispararam muitos tiros por toda a casa.
Esteban Volkov, neto de Trotsky, contou que toda sua família foi assassinada, incluindo seu pai e dois filhos de Trotsky, Sergei e Leon. A primeira esposa de Trotsky, ou seja, a avó de Esteban, morreu em um campo de trabalho, a mãe de Volkov cometeu suicídio porque não conseguiu receber a cidadania russa e se reunir com sua família. "É o destino da minha família — a eliminação, os assassinatos", disse.
Esteban Vostok e esposa - foto de 1959
Em 1971 foi lançado o filme de Joseph Losey "O assassinato de Trotsky" com Alain Delon, Richard Burton e Romy Scheneider.
Fontes:
br.sputniknews.com/americas
youtube.com
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