domingo, 18 de fevereiro de 2018

Olá, pessoal !

Hoje termina o horário de verão, atrase os relógios em uma hora.

Afinal para que serve o horário de verão, que parra muitos é um grande incomodo, e para outros uma grande felicidade ?

O horário de verão no Brasil foi adotado pela primeira vez em 1º de outubro de 1931, através do Decreto 20466 abrangendo todo território nacional.

Desde 1985, o horário de verão é adotado anualmente no Brasil, em princípio em todo o território nacional, e depois paulatinamente foi mudando até que em 2003 tomou a figuração atual, abrangendo os Estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste, determinado pela UTC - 2 , exceto em MT, e MS onde assume a UTC-3.




Fusos horários observados durante o verão brasileiro (verão meridional).


No Brasil o horário de verão se inicia no terceiro domingo de outubro e termina no terceiro domingo de fevereiro.

UTC (Universal Time Coordinated) ou Tempo Universal Coordenado, se baseia no Meridiano de Greenwich, também chamado de fuso horário.
Em relação ao horário de Brasília, o UTC está três horas adiantado. Assim quando em Brasília for 9:00 hs, o UTC estará registrando 12:00 horas.
Ao contrário do GMT (Greenwich Mean Time) que se utiliza da posição do Sol para medir as horas, o UTC  utiliza medidas atômicas e é mais preciso que o GMT, que ele substitui atualmente.

Atualmente o Brasil possui quatro fusos horários;

Resultado de imagem para fusos horários no Brasil

O Estado do Acre e uma pequena parte do Amazonas está atrasado em 2 horas em relação ao horário de Brasília.
O Amazonas, Roraima, MT e MT do Sul estão atrasados 1 hora em relação ao horário de Brasília, e Fernando de Noronha e atol das Rocas 1 hora adiantado.

Como vemos na figura acima, Brasília está atrasada 3 horas em relação ao Meridiano de Greenwich (GMT).

Diversos países no mundo adotam o horário de verão, como Comunidade Européia, EUA, Rússia, Uruguai, África do Sul, Paraguai, Marrocos e muitos outros.

O motivo é aproveitar a luz do Sol e com isso economizar energia.
No Brasil, segundo estudos do Ministério das Minas e Energia, a economia média gira em torno de 5%.
Existe também a redução nos horários de pico de energia, evitando sobrecarga no sistema.


Fontes:
wikipedia.org
g1.globo.com
google.com.br

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