Olá, pessoal !
Hoje vamos falar hoje do dirigível Hindenburg.
Não podemos falar da história dos dirigíveis, sem falar do conde Ferdinand Von Zeppellin, nascido na Alemanha em 1838, oriundo de uma família rica, gastou parte de sua fortuna na construção de dirigíveis.
Os Zeppelin cruzaram os céus da Europa e viajaram para a América cruzando o Atlântico, era um meio moderno, rápido e confortável de transporte para a época, início do século XX.
Paris - França
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Restaurante do Zeppelin R 101
O LZ 129 Hindenburg, foi um dirigível construído pela empresa alemã Luftschiffbau-Zeppelin, e detém até os dias de hoje o título de maior nave a voar.
foi um ícone da indústria alemão e usado como propaganda nazista.
Seu primeiro voo foi em 4 de março 1936, em 14 meses fez 63 voos até o seu final trágico em 6 de maio de 1937.
O nome foi uma homenagem a Eckener de Hidenburg antigo presidente da República de Weimar, que era o nome oficial da Alemanha após o fim da Primeira Guerra Mundial. Esse regime foi derrubado pela ascensão de Hitler e do nazismo.
A suástica na cauda do dirigível foi uma exigência do Ministro da Propaganda doo Nazismo Dr. Goebbel.
O dirigível tinha 245 metros de comprimento e era sustentado no ar por 200 mil metros cúbicos de hidrogênio.
Era impulsionado por 4 motores Mercedes Benz de 1200 HP cada um.
A última viagem do dirigível Hidenburg, saiu de Hamburgo Alemanha, cruzando o Atlântico a 110 km/h, chegando à costa leste americana em 6 de maio de 1937.
Ao preparar para aportar no campo de pouso da base naval de Lakehurst em Nova Jersey nos EUA, às 19:30 horas, a aeronave se incendiou matando 13 passageiros dos 36 que tinha a bordo e 22 dos 61 tripulantes.
A aeronave, com combustíveis altamente inflamáveis se incendiou em apenas 30 segundos.
O locutor da rádio WLS Chicago, Herbert Morrison, fez uma narrativa emocionada do acidente, que ficou famosa.
O desastre do Hidenburg, encerrou a era da aviação comercial com passageiros dos dirigíveis.
A comissão americana que investigou a tragédia juntamente com a companhia Zeppelin, chegaram a conclusão que houve falha humana. Uma brusca manobra momentos antes do pouso, causou o rompimento de um dos tanques de hidrogênio, e uma faísca deu iniciou a combustão.
A própria estrutura do balão de acetato de celulose recoberto com pó aglutinado de alumínio, contribuíram para o incêndio.
O desastre do Hidenburg foi adaptado para o cinema num filme de 1975 e outro de 2011.
Fontes:
wikipedia.org
youtube.com.br
histatual.blogsport.com.br
gizmodo.uol.com.br
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