quarta-feira, 3 de dezembro de 2025



Máfia Italiana






É muito difícil precisar quando surgiu a Máfia, mas segundo o historiador americano Norman Lewis, em seu livro A Máfia por Dentro, a confraria surgiu no século IX, quando os normandos dominaram os sarracenos, muçulmanos que viviam na Sicília. Sem terras, muitos deles tornaram-se servos.


Outros refugiaram-se nas montanhas e passaram para a clandestinidade, na tentativa de se organizar para resistir à dominação. Assim teria nascido a máfia. A palavra "mafia" foi tirada do adjetivo da língua siciliana mafiusu, que tem suas raízes no árabe mahyas,مافيا, que significa "alarde agressivo, jactância" ou marfud, que significa "rejeitado". Traduzido livremente, significa bravo. Referindo-se a um homem, mafiusu, no século XIX, significava alguém ambíguo, arrogante, mas destemido; ativo; orgulhoso, de acordo com o acadêmico Diego Gambetta.

A máfia italiana surgiu no sul da Itália, em um período de transição do feudalismo para o capitalismo. Inicialmente, era um sistema de proteção local para pequenos proprietários rurais que se sentiam vulneráveis aos senhores feudais. Com a desordem social, especialmente após 1848 na Sicília, grupos criminosos se formaram e evoluíram, refinando seus métodos para o controle de terras, extorsão e outros crimes.

Já no século XX a máfia estendeu seus laços na política, nas artes e nos negócios, de maneira geral.

A "máfia italiana" refere-se a um conjunto de organizações criminosas na Itália, sendo as mais proeminentes a Cosa Nostra (Sicília), a 'Ndrangheta (Calábria) e a Camorra (Nápoles). Essas organizações atuam em diversas atividades ilegais, como tráfico de drogas, armas, extorsão, fraude, corrupção e lavagem de dinheiro, muitas vezes infiltrando-se na política e na economia.

Principais máfias italianas:

Cosa Nostra: Original da Sicília, é uma das mais conhecidas, com uma estrutura de "famílias" ou clãs. A organização se espalhou para os Estados Unidos e se envolve em atividades como extorsão, fraudes e tráfico.


´Ndrangheta: Com sede na Calábria, é considerada a organização criminosa mais poderosa do mundo, com atuação global. É extremamente eficiente em se infiltrar na economia e na política e sua estrutura se baseia em clãs familiares ("'Ndrina").


Camorra: Com base em Nápoles, a Camorra é uma rede de clãs que compete entre si. Suas atividades incluem tráfico de drogas e de armas, extorsão e lavagem de dinheiro.

Outras organizações

Sacra Corona Unita: É um grupo mafioso da região da Puglia, especializado em contrabando de cigarros, drogas e armas. É considerada a menor das grandes organizações criminosas italianas.

Características comuns:

Estrutura: Frequentemente operam em clãs, com laços de sangue sendo fundamentais para a 'Ndrangheta. A Cosa Nostra é uma confederação de famílias.


Atividades: Tráfico de drogas e armas, extorsão, lavagem de dinheiro, fraudes e exploração de negócios ilegais.

Relação com o Estado: Muitas vezes misturam-se com o poder público, tanto através da corrupção quanto da influência na política local e nacional.




Atualmente, organizações mafiosas existem pelo mundo inteiro, atuando de forma clandestina através de diversas práticas ilegais. Algumas se dedicam ao tráfico de drogas e bebidas alcoólicas, outras com circuitos de apostas e jogos de azar, contrabando de armas de fogo e até mesmo o tráfico de seres huamos e animais. Muitas delas, como a japonesa Yakuza, a chinesa Tríade ou os cartéis colombianos, como o de Medelín são internacionalmente famosas.

Entretanto, dessas, uma das máfias mais famosas no mundo, amplamente representada nos cinemas e livros é a máfia italiana. Atualmente, os 3 grupos mais famosos da máfia italiana são os criminosos sicilianos da Cosa Nostra, a napolitana Camorra e a 'Ndrangheta da Calábria.

Apesar de existirem registros de organizações criminosas na região italiana desde a Idade Média, com poderosas famílias locais atuando em comércios ilegais e em atividades de proteção e suborno, essas organizações criminosas cresceram ainda mais no século XIX. Neste período, com a realidade de um território extremamente fragmentado e rural, muitas famílias passaram a dominar camponeses locais e atuar de forma autoritária em determinadas regiões. Foi justamente nesse contexto que, em 1865, a palavra máfia apareceu pela primeira vez de forma oficial nos relatórios do governo de Nápoles.

Assim, o termo passou a designar, na época, um conjunto de criminosos violentos que se aproveitavam das populações locais e de esferas públicas para atuarem em atividades ilegais. Com o processo de unificação italiana nesse contexto, a instabilidade política e judiciária permitiu um crescimento ainda maior desses grupos nas diversas regiões italianas, sobretudo no sul, em regiões como a Sicília, marcados pelo subdesenvolvimento.





A Cosa Nostra (“Coisa Nossa”) é baseada em clãs familiares. Também conhecida como Máfia, a sociedade criminosa começou a se desenvolver na primeira metade do século XIX na Sicília, Itália, e chegou a ter um núcleo nos Estados Unidos. A organização ficou famosa pelo “omertá”, um código de silêncio que demonstra lealdade total. Quem não cumpre, é considerado traidor e pode ser torturado ou morto —e a punição pode ser estendida à família inteira.


Último padrinho da Máfia, Denaro teria continuado a dar ordens a seus subordinados por meio de um sistema peculiar. Para se manter invisível por todos esses anos, ele enviava e recebia recados por meio de papéis dobrados em tamanho muito pequeno. Com linguagem criptografada, os bilhetes passavam pelas mãos de vários “carteiros”. O esquema ficou conhecido como “pizzini” (pizzas, em tradução literal) e foi desmantelado em 2015 pelo Ministério Público de Palermo.


Messina Denaro


O grande chefão do crime mundial é, sem dúvida, Semion Mogilevich, da Rússia. Diversos sites mencionam Mogilevich – com 1,68 m de altura, cerca de 136 kg e fumante inveterado – como o primeiro entre seus pares mafiosos, se é que ele tem algum. Seus apelidos incluem "Don Inteligente" e "Chefe dos Chefes". Alguns observadores o consideram mais o principal banqueiro da máfia russa do que um chefe propriamente dito. Ele está na lista dos 10 fugitivos mais procurados pelo FBI desde 2009, e a recompensa de US$ 100.000 por informações que levem à sua prisão ainda está em vigor. No entanto, sabe-se que ele reside em Moscou, e a Rússia de Vladimir Putin não possui tratado de extradição com os Estados Unidos. A Interpol também inclui Mogilevich em sua lista dos mais procurados da Europa.

A Máfia sempre foi destaque por seus chefes famosos, talve o mais famoso seja Al Capone.


Outro famoso foi Lucky Luciano, conhecido por legitimar o pode da Máfia na América do Norte.





Outro famoso, que se escondeu por um tempo no Brasil foi Tommaso Buscetta, que colaborou com a justiça, especialmente com o juiz  Giovanni Falcone, um grande combatente da Máfia.



Outro famoso no combate à Máfia foi o agente do Tesouro americano, Eliot Ness, responsável pela prisão de Al Capone.



Eliot Ness




Pablo Escobar, traficante e mafioso, espalhou o terror pela Colômbia.






Fontes:

super.abril.com.br
google.com
wikipedia.org
descomplica.com.br
oglobo.globo.com
themobmuseum.org
historyhit.com




terça-feira, 2 de dezembro de 2025

 A Guerra dos cem anos.




A Guerra dos Cem Anos, ocorrida entre 1337 e 1453, não foi uma guerra contínua, mas sim uma sucessão de batalhas envolvendo França e Inglaterra durante o processo de formação das monarquias nacionais europeias.

Na verdade a Guerra dos Cem anos durou 116 anos.







Essa guerra é lembrada por conta da participação de Joana d’Arc, uma camponesa que lutou junto do exército francês. A Guerra dos Cem Anos foi vencida pela França, acabando com qualquer pretensão da Inglaterra de anexar seu território.






O contexto histórico da Guerra dos Cem Anos é temporalmente a passagem da Idade Média para a Idade Moderna. Politicamente estavam sendo formados os Estados Nacionais, com as regiões passando a ser governadas por um poder centralizado, ao contrário do que acontecia durante a Idade Média, quando governavam vários senhores feudais.

O fim da Idade Média,  no entanto é reconhecido historicamente com a tomada de Constantinopla pelos turcos otomanos em 1453.


Queda de Constantinopla



No novo regime, o poder estava centralizado nas mãos dos monarcas; começavam assim a surgir as primeiras monarquias, chamadas também de Estado Nacional Absolutista. Alguns desses soberanos da Era Moderna mantiveram certo domínio desde a Idade Média, como também eram militares, eles souberam conter as várias manifestações de camponeses no final do período, assim como os conflitos com outros reinos em formação.





Uma das causas da Guerra dos Cem Anos foi a disputa pelo trono francês. Quando o rei Carlos IV faleceu em 1328, deixando vago o cargo, a Inglaterra tentou tomar o trono, não apenas pelo poder político, mas principalmente por motivos econômicos, já que algumas regiões da França, como Flandres, eram bem-sucedidas comercialmente, especialmente na venda de tecidos.

Naquele tempo, a região de Flandres possuía uma indústria têxtil cujos maiores compradores eram os ingleses, portanto, para os flandrenses, estar sob o domínio da Inglaterra era favorável. O rei da Inglaterra, Eduardo III, alegou então parentalidade, dizendo-se neto de um monarca francês, para justificar a unificação dos dois reinos e mantê-los sob seu comando.




Em 1364, o mesmo rei francês, Carlos V, que tinha assinado o acordo anterior com a Inglaterra, passou a não mais reconhecer o tratado, e as batalhas recomeçaram. As tropas da França atacaram as tropas inglesas, iniciando a reversão das derrotas do primeiro período.

Grande parte das vitórias da França no segundo período foram graças a Bertrand Du Guesclin. O maior feito desse cavaleiro foi fazer a integração das tropas e utilizar a forma de guerrilha para derrotar a Inglaterra. Essa unificação comprovou a relevância da centralização do poder, pois foi dessa maneira que a França conseguiu organizar os nobres – que já estavam até apoiando a nação inimiga – e ainda aumentar os tributos.

Com a morte dos monarcas, tanto de um lado quanto de outro, a guerra ficou amortecida. Quando Eduardo III faleceu, em 1377, o seu sucessor ao trono inglês, Ricardo II, era uma criança de apenas 10 anos. Três anos depois, morreu o monarca francês Carlos V, atenuando o exército francês.




Durante o terceiro período da Guerra dos Cem Anos, os dois reinos enfrentavam batalhas internas em seus próprios territórios. Do lado inglês, o rei Ricardo II foi destituído pela sua própria nobreza, que colocou Henrique V em seu lugar. Do lado francês, aconteciam confrontos em Borgonha, os nobres dessa região dividiram-se entre Armagnacs e Borguinhões. Essa rivalidade se transformou em uma guerra civil entre os que apoiavam os nobres de Borgonha e os apoiadores de Orléans.

Essas batalhas duraram quase trinta anos e enfraqueceram bastante a França, que já estava em guerra com a Inglaterra há tantos anos. Para aprofundar ainda mais a crise, o rei Carlos VI era apontado como alguém sem condições para governar, devido a problemas mentais. Ele foi chamado de louco e, por fim, substituído por uma junta governativa.



O quarto e último período da Guerra dos Cem Anos é caracterizado principalmente pela participação da famosa Joana d’Arc, uma camponesa visionária. Ela lutou na guerra, comandando um regimento (unidade militar com vários batalhões) das forças armadas francesas e alcançou êxito, conferindo diversos fracassos à Inglaterra.

Joana D`arc



Dessa vez, quem estava em conflito interno eram os ingleses, que vivenciavam a Guerra das Duas Rosas. A reação francesa organizada por Joana D’Arc começou internamente, agindo contra os ingleses em regiões que eles haviam ocupado na França, mas logo passou também para áreas do território rival, aproveitando a crise que havia se instalado na Inglaterra. A França conseguiu retomar porções de terras que estavam nas mãos dos ingleses, mas ainda assim os Borguinhões mandaram prender Joana d’Arc. Em 1430, ela foi capturada e entregue aos ingleses, sendo julgada no Tribunal da Santa Inquisição e condenada à morte um ano depois.




O martírio da guerreira camponesa motivou os soldados franceses a se manterem na luta contra os ingleses. Em 1453, os franceses conquistaram a cidade de Bordeaux, o último inglês, dando fim na Guerra dos Cem Anos. A Inglaterra praticamente abandonou a guerra contra a França para solucionar as disputas internas provocadas pela Guerra das Duas Rosas. Não houve tratados de paz, mas os franceses conseguiram reaver o território que estava sob o domínio da Inglaterra.

A Guerra dos Cem Anos foi, de fato, um conflito envolvendo franceses e ingleses, mas disputas internas alteraram seu curso. Quando não era a França, era a vez da Inglaterra enfrentar a infidelidade dos nobres ao rei ou as disputas internas que geravam guerras civis, beneficiando o inimigo na guerra.

Consequências da Guerra dos Cem Anos.




Uma das principais consequências da Guerra dos Cem Anos foi o fim da tentativa da Inglaterra de obter domínio sobre parte continental da Europa. Já para a França, a guerra fortaleceu o sentimento patriótico e colaborou para o surgimento de sua monarquia nacional e absolutista.


Fontes:

brasilescola.uol.com.br
historiadomundo.com.br
google.com
preparaenem.com

segunda-feira, 1 de dezembro de 2025



No calendário romano, dezembro era o décimo mês do ano (latim decem = dez) do calendário lunar de 354 dias.  Em 153 a.C. foi começo antecipado por dois meses, de modo que a relação direta foi perdida entre nomes e contagem mensal. Isso às vezes é esquecido ao transferir datas latinas usadas anteriormente. Sob o imperador Comodo, o mês foi rebatizado de Exsuperatorius, mas após a morte do imperador recebeu seu antigo nome de volta.

O dia 21 ou 22 de dezembro é o dia do solstício (momento em que o Sol, durante seu movimento aparente na esfera celeste, atinge a maior declinação em latitude, medida a partir da linha do equador. Os solstícios ocorrem duas vezes por ano: em junho e dezembro ) . O sol está exatamente acima do Trópico de Capricórnio na latitude sul de 23 ° 26,3. Este dia é o mais curto do ano no hemisfério norte, a noite é mais longa e o contrário no hemisfério sul.

O antigo nome alemão de dezembro é Julmond. O nome vem do Julfest, a celebração germânica do solstício de inverno. Outros nomes para dezembro são mês cristão ou Christmonat, já que o Natal é celebrado em dezembro, ou também Heilmond, já que “Cristo traz a salvação”. Os últimos nomes só apareceram após a rededicação do Festival de Yule no curso da cristianização.

Em contraste com o calendário normal, o ano da igreja cristã começa no primeiro domingo do Advento. Isso pode ser no final de novembro ou no início de dezembro, dependendo do dia da semana em que o Natal cai.








Dezembro sempre começa no mesmo dia da semana em que setembro.

Os dias entre o Natal e Ano Novo são frequentemente referidos coloquialmente como "entre os anos".

Se 29, 30 ou 31 de dezembro for uma segunda-feira, os dias de segunda-feira serão adicionados à primeira semana do ano seguinte. Neste caso, de acordo com a norma DIN, a última semana do calendário do ano termina no último domingo de dezembro. Esse ano sempre tem 52 semanas corridas.


Fontes:

wikipedia.org
google.com
etimologia.com


Hoje vamos falar de grandes clássicos do cinema.


O primeiro filme é Blade Runner de 1982 de Ridley Scott, com Harrison Ford, Rutger Hauer , Sean Young e Daryl Hannah.
Em 2019, um policial de Los Angeles é escalado para caçar androides humanoides, chamados replicantes.







Uma nova versão do filme foi lançado em 2017.


Volta ao mundo em 80 dias, adaptação do clássico de Julio Verne, lançado em agosto de 1957, com David Niven, Cantinflas, Shirley McLain, Frank Sinatra e Marlene Dietrich.




O filme de Michael Anderson conta a incrível aposta do excêntrico Phileas Fogg e seu empregado Passepartout, e sua viagem pelo mundo em oitenta dias.


Uma nova versão do filme foi lançada em 2004, mas deveria ser queimada e tirada da história do cinema.


No tempo as diligências de John Ford. Filme de 1939, com John Wayne, John Carradine e Claire Trevor. Um grupo de nove pessoas precisam cruzar o território indígena no Arizona. Um clássico do gênero western.






Lawrence da Arábia, filme de David Lean, filme de 1962 que conta a história do oficial britânico T.E.Lawrence, vai até a Arábia encontrar-se com o príncipe Faisal para ajudá-lo ma luta contra os turcos. Chegando lá Lawrence se rebela contra as ordens britânicas e causa uma revolução dos povos árabes contra o reino Unido.
Com Peter O´Toole, Omar Sharif e Antony Quinn.







O poderoso Chefão, um filme de Francis Ford Copolla, baseado na obra de Mario Puzzo de 1972.


Conta a saga conta a história de uma família mafiosa que luta para estabelecer sua supremacia na América depois da Segunda Guerra. Uma tentativa de assassinato deixa Vito Corleone incapacitado e força os filhos Michael e Sonny a assumirem os negócios.
Com Marlon Brando, Al Pacino, James Caan, Diane Keaton e Robert Duvall.





The Godfather





E o vento levou - filme de 1939, de Victor Fleming.

Scarlett O'Hara é uma jovem mimada que consegue tudo o que quer. No entanto, algo falta em sua vida: o amor de Ashley Wilkes, um nobre sulista que deve se casar com a sua prima Melanie. Tudo muda quando a Guerra Civil americana explode e Scarlett precisa lutar para sobreviver e manter a fazenda da família.

Com Vivien Leigh, Clark Gable, Olivia de Havilland e Leslie Howard.



E o vento levou




Casablanca, filme de 1942 de Michael Curtis.


Durante a Segunda Guerra, um exilado americano encontra refúgio na cidade de Casablanca, e passa a dirigir uma casa noturna. Por forças do destino, ele reencontra uma antiga paixão, que agora está casada e precisa de ajuda para fugir dos nazistas.
Foi lançado no Brasil em 07 de dezembro de 1942 dia do ataque de Pearl Habor.
Com Humphrey Bogart, Ingrid Bergaman e Paul Henreid.








Papillon - um filme de Franklin J. Schaffner com Steve McQueen e Dustin Hoffman.
Dois condenados da Ilha do Diabo, Guiana Francesa, que cumprem sentença perpétua, planejam sua fuga.







O expresso da Meia-Noite, de Alan Parker, com Brad Davis, John Hurt e Irene Miracle.
Filme de 1978, baseado em uma história real, este filme mostra um estudante americano que passa por grandes sofrimentos em uma penitenciária na Turquia, depois de ser pego no aeroporto com heroína.
Na história original o personagem foge num barco para a Grécia.








Um estranho no ninho de Milos Forman. Filme de 1975 que conta a história de Randall McMurphy, um indivíduo de espírito livre que termina lá fugindo da prisão e lidera os pacientes em uma rebelião contra a equipe opressiva, chefiada pela enfermeira Ratched.


Com Jack Nicholson, Louise Fletcher, Dani de Vito e Christopher Loyde.













Fontes:
wikipedia.org.
adorocinema.com
google.com.br
youtube.com.br

Vamos falar hoje de objeto direto e objeto indireto. O objeto direto e o indireto são termos integrantes da oração que completam o se...