Crenças e crendices populares brasileiras.
Crendices fazem parte do folclore de vários países, por muitos séculos; e são passadas de geração para geração por relatos escritos ou de boca a boca.
Algumas das mais populares são:
1 - CHINELO DE CABEÇA PARA BAIXO
“Desvira esse chinelo!” Você já ouviu a sua mãe ou alguma pessoa mais velha falar isso?
É porque antigamente acreditavam que deixar os chinelos de cabeça para baixo era um mau presságio e afetaria diretamente as mães. Ou ainda que deixar chinelos virados causaria a morte da mãe.
Como que um chinelo tem tanto poder assim, não é mesmo?
2 - PASSAR DEBAIXO DE ESCADA DÁ AZAR
Não pode ver uma escada que já quer desviar? Pois é!
Reza a lenda que, se você passa por baixo de uma escada, você adquire muitos anos de azar.
A superstição vem do Egito Antigo e acreditava-se que essa atitude era uma afronta aos deuses e o castigo era certo!
Pode dar azar se alguma coisa acima, na escada, cair em sua cabeça.
3 - ABRIR GUARDA-CHUVA DENTRO DE CASA
Outra superstição de avó!
Os mais velhos orientavam seus filhos e netos que, em hipótese alguma, eles deveriam abrir um guarda-chuva debaixo do próprio teto.
A consequência seria uma vida de azar e mau agouro para todos os que morassem com você. Dá para acreditar?
4 - QUEBRAR O ESPELHO
Essa é uma das mais famosas! Quebrar qualquer espelho, no mundo das superstições, equivale há 7 anos de muito azar.
Isso porque ver sua imagem refletida se desfazendo seria um sinal de autopunição.
Bem, na dúvida, é melhor não quebrar nenhum espelho, não é mesmo?
5 - COMER AVES NO RÉVEILLON
Ninguém quer andar para trás, né?
Dizem que, se você comer aves na ceia da virada de ano, você está indo contra a maré e pode não ter um ano muito promissor, só porque as aves ciscam para trás e criam essa simbologia.
Mas fica difícil prever o desempenho de um ano inteiro com base no que você come justo na noite de Réveillon, não acha?
6 - BATER NA MADEIRA 3 VEZES
Toc-toc-toc, xô azar!
Uma superstição para prevenir que algo mal dito ou explicado aconteça é bater 3 vezes em algum objeto, ou na superfície de madeira.
Mas tem que ser na mesma hora, senão o efeito passa!
É isso mesmo: as palavras têm poder!
7 - O NOIVO VER A NOIVA PRONTA ANTES DO CASAMENTO
Essa, quem já viveu pode contar se é verdade ou não!
Reza a lenda que, desde a data de noivado até o dia do casamento, o noivo não pode ver a noiva com o vestido escolhido em hipótese alguma!
As consequências são um relacionamento turbulento, um casório malsucedido ou até o rompimento do casal. Será?
SEXTA-FEIRA 13
A má fama da data está ligada a dois mitos nórdicos. Segundo o primeiro, Loki, o deus do mal, penetrou na morada dos deuses, onde rolava um banquete para 12 divindades, e acabou matando o amado deus Balder. A partir daí, o número 13 virou sinônimo de desgraça. Outro mito conta que, quando os nórdicos se converteram ao cristianismo, a formosa deusa do amor, Friga — cujo nome deu origem à palavra Friday (“sexta-feira”, em inglês)— foi transformada em bruxa e exilada numa montanha. Para dar o troco, ela passou a se reunir às sextas-feiras com 11 bruxas e o demônio — num total de 13 participantes — para amaldiçoar os homens. Para reforçar a crença, a Bíblia fala da reunião de 13 pessoas na Última Ceia, às vésperas da crucificação de Jesus, que se deu numa sexta-feira.
Rezas e Benzimentos:
As práticas de rezas e benzimentos são tradicionalmente utilizadas como formas de cura em muitas culturas, com relatos de benefícios tanto físicos quanto espirituais. Embora a eficácia científica dessas práticas não seja comprovada, muitas pessoas relatam sentir melhora em seus sintomas e bem-estar após a realização de benzimentos e rezas.
Geralmente a prática é feita em concomitância com as práticas da medicina tradicional.
Muitos afirmam categoricamente que foram curados de doenças com os benzimentos e a rezas. Isso, no entanto, não tem comprovação científica e deve-se ao fato de que a fé na cura, proporciona melhoras.
Fontes:
superstiçõesbrasileiras.com.br
super.abril.com.br
brazilartes.com
wikipedia.org
google.com
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