Hypnos ( Ὕπνος )
Na mitologia grega, o deus do sono é Hipnos, que personifica o sono e a sonolência.
Era filho da deusa da noite, Nix, e de Érebo, que simbolizava a escuridão primitiva constituída no instante da criação. Ele tinha inúmeros irmãos, dos quais o mais importante era seu gêmeo Tânatos, divindade responsável pela esfera da morte. Os demais foram concebidos apenas por meio do desejo de Nix ou através do auxílio de Érebos.
De acordo com a Ilíada, de Homero, este deus reside em Lemmos, junto com sua esposa Grácia Pasitea, presenteada a ele por Hera, deusa da família e dos ciúmes, pelos serviços prestados. Ele adota a configuração humana, mas ao se recolher para repousar se converte em ave.
Características
Hipnos é um dos deuses gregos que interferem no espírito dos mortais
Sua mãe é Nyx, deusa da noite, e seu pai é Erebus, deus da escuridão.
Hipnos é irmão de Tanatos, deus da morte.
Vivia dormindo numa caverna pela qual corria o rio Lete, o “rio do esquecimento”
Filhos
Morfeu é o filho mais famoso de Hipnos
Morfeu tem grandes asas que o fazem vagar silenciosamente pelos mais distantes lugares do planeta Terra
Morfeu assume formas humanas e ocupa os sonhos de quem quisesse.
A palavra grega Hypnos significa simplesmente sono
Em latim, Hipnos era conhecido como Somnus
O médico escocês James Braid batizou sua técnica de indução de um transe semelhante ao sono como hypnotism (hipnotismo) em 1843.
Narra a mitologia grega que ele pairava suavemente sobre o Planeta, levando a todas as criaturas vivas o descanso abençoado e restaurador. Os pesquisadores deste tema creem que seu palácio estava localizado em uma vasta cavidade profunda, próxima ao espaço habitado por um grupo que, de acordo com Homero, existia desde sempre em eternas trevas.
Hipnos era visto como uma divindade que trajava peças nos tons dourados e cabelos da mesma cor, exatamente como Tânatos, seu irmão gêmeo, era representado sempre na coloração prateada. O deus do sono também é retratado, algumas vezes, como um rapaz dotado de asas, com uma flauta nos lábios, tocando doces melodias que trazem o sono aos homens.
O sono, que traz consigo a moderação das percepções sensoriais, é essencial na composição dos mitos e do folclore das mais variadas civilizações. A necessidade de compreender este processo remonta a eras ancestrais da história da humanidade. Esta inquietação se estende também para a ocorrência do sonho, considerado pelos povos primitivos um evento sobrenatural.
Fontes:
wikipedia.org
google.com
infoescola.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário